Terra, terráqueos e terrores
Em versos do livro “Retrato do artista quando coisa”, o poeta Manoel de Barros descreveu com exatidão a natureza dos meus afetos: “Fui criado no mato e aprendi a gostar das coisinhas do chão”. Embora eu tenha nascido na Paulicéia Desvairada, como outro poeta, Mário de Andrade, definiu a cidade de São Paulo, rodeado de