Economia
4 formas de comprar e economizar
Guardar dinheiro parece muito difícil? Saiba que é possível comprar e economizar ao mesmo tempo!
Quando falamos em economia, muita gente acredita que significa abrir mão completamente das coisas que gosta de fazer ou consumir. De fato, esse é um método de poupar dinheiro bastante eficiente (e extremo), mas você sabia que é possível comprar e economizar ao mesmo tempo?
Para essa tarefa, o consumidor só precisa estar atento às boas oportunidades que aparecem o tempo todo. E economizar é um tema bem importante, já que segundo o SPC, mais de 60 milhões de brasileiros estão inadimplentes. Se esse for seu caso (ou se você quer consumir de uma forma mais consciente), confira 4 formas de comprar e economizar.
Fique de olho nas promoções
Não é incomum que as marcas lancem promoções para determinados produtos, seja no segmento de beleza, vestuário ou mesmo no supermercado. Para itens mais caros essa ideia é especialmente interessante, já que as ofertas costumam durar mais tempo. E você nem precisa sair de casa para descobrir boas oportunidades, já que existem versões online de catálogos de compra – como o catalogo boticario – que traz as promoções da empresa direto no seu computador ou smartphone. Além de tudo, ainda é ecológico, uma vez que o conceito propõe que haja menos impressão e descarte de papel.
O que o seu guarda-roupa esconde
Provavelmente, você já passou pela seguinte situação: abriu o guarda-roupa e pensou que não tinha nada para vestir naquele dia – mesmo que ele estivesse cheio de opções. Quanto mais roupas e sapatos nós temos, mais difícil fica visualizar com clareza os itens que podemos escolher. Nesse sentido, o conceito de guarda-roupa cápsula ou de compra no próprio armário é bastante funcional, já que sugere que de tempos em tempos você resgate roupas que estavam “esquecidas”, como se fosse uma nova aquisição.
Uma dica antiga é comprar roupas de brechó, mas nem todo mundo se sente confortável nesse tipo de ambiente. Então, que tal comprar de suas próprias amigas? Vocês podem organizar uma tarde para uma reunião, levar as peças que não usam mais e trocar ou vender. É uma oportunidade de passar um tempo de qualidade, comprar e economizar.
Atenção aos vilões das compras
Alguns produtos, naturalmente, já contam com um preço mais alto. Um bom exemplo são os cosméticos, que apesar de contar com opções mais acessíveis, o valor médio de marcas confiáveis nem sempre é atrativo. Para não cair em dívidas, comprar pela internet e visitar eventos do segmento são algumas dicas para economizar na compra de cosméticos que você pode aproveitar.
Faça uma lista de compras antes de sair de casa
Por mais que essa dica pareça simples e muita gente pense que ela não funciona, a verdade é que ter uma lista em mãos na hora de visitar um supermercado (ou fazer as compras de Natal) ajuda muito a manter o foco no que realmente importa. Se você confiar somente em sua memória, é bem possível que esqueça de comprar algo que era essencial, ou pior, gaste o dinheiro com coisas que não são necessárias.
Se você tiver um tempinho extra em casa, vale até mesmo acessar catálogo de supermercado online, catálogo de lojas de roupa ou até catálogo de cosméticos e marcar aqueles que você tem intenção de levar para casa. Além de deixar sua compra mais certeira, você economiza tempo de procura dentro da loja.
Dica extra: prefira o dinheiro vivo do que o cartão
Todo mundo sabe que o cartão de crédito e débito é um verdadeiro facilitador, deixando nossa rotina muito mais pratica. Mas você já percebeu que temos tendência de gastar mais quando estamos só com o cartão? Isso acontece porque o nosso cérebro não é capaz de “visualizar” o dinheiro saindo da conta, diferente do que vivemos quando temos só notas de dinheiro na carteira. Se for possível, opte sempre pelo dinheiro e perceba o quanto você vai pensar duas vezes antes de comprar alguma coisa.
Na maioria dos casos, a economia se dá em atividades simples do nosso dia a dia, e embora pareçam atitudes pequenas, elas causam grande impacto. Como “bônus”, um consumo mais econômico e consciente vem de encontro com uma visão mais empática com o meio ambiente. Assim, todos nós saímos ganhando.
Economia
Dólar ascende com inflação americana em foco
A economia global tem seus olhos voltados para os Estados Unidos, especialmente na véspera da revelação de novos dados sobre a inflação americana, um fator que conduziu à leve ascensão do dólar, encerrando o dia a R$ 5,16. Com a inflação dos EUA excedendo as expectativas no primeiro trimestre, crescem as incertezas quanto ao timing e magnitude dos cortes de juros. Este cenário de expectativa reflete diretamente no comportamento dos investidores, que optaram pela prudência, resultando em um fechamento sem vigor no Ibovespa, que terminou o dia no vermelho.
A atenção se intensifica com a proximidade da divulgação do índice PCE, que mede a inflação mensal, configurando-se como o dado mais aguardado da semana. Dependendo dos resultados, esse indicador poderá consolidar perspectivas tanto pessimistas quanto otimistas no mercado financeiro.
No cenário nacional, destaque para a Petrobras que, após aprovação do pagamento de metade dos dividendos extraordinários de 2021, viu suas ações subirem mais de 2%. A reeleição de Pietro Mendes para a presidência do Conselho da estatal também foi bem recebida pelo mercado.
Paralelamente, a reforma tributária brasileira promete alterações significativas, incluindo benefícios para o consumo de carnes nobres e incentivos fiscais para famílias de baixa renda, além de um sorteio que distribuirá prêmios milionários a quem solicitar a nova nota fiscal eletrônica, visando aumentar a formalização das vendas e, consequentemente, a arrecadação governamental.
Economia
Arrecadação Federal de março atinge nível recorde desde 2000
A arrecadação federal em março alcançou a cifra inédita de R$ 190,61 bilhões, conforme divulgado pelo Ministério da Fazenda. Este montante representa o maior total para o mês em mais de duas décadas, evidenciando um aumento de 7,22% em relação ao mesmo período do ano anterior. Tal crescimento sustentado mostra a robustez da coleta de impostos e contribuições no atual cenário econômico.
De acordo com matéria da Agência Brasil de Notícias, a arrecadação de janeiro a março somou R$ 657,76 bilhões, um incremento real de 8,36%. Este valor é fruto principalmente da reintrodução da tributação do PIS/Cofins sobre combustíveis e novas políticas tributárias envolvendo fundos de investimento, conforme estabelecido na recente legislação.
O desempenho destacado também inclui uma arrecadação significativa de PIS/Pasep e Cofins, que só em março foi de R$ 40,92 bilhões, marcando um aumento de 20,63%. Este resultado é atribuído ao crescimento nas vendas de combustíveis e ao aumento no volume de serviços e vendas no país, de acordo com dados do IBGE.
Além disso, a Receita Previdenciária e o Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre rendimentos de capital também mostraram números expressivos. O IRRF, particularmente, teve um aumento de 40,44% no trimestre, impulsionado pela arrecadação proveniente de fundos de investimento.
Economia
Rendimento domiciliar cresceu no Brasil segundo IBGE: confira dados
O rendimento domiciliar, em relação à médio mensal per capita no Brasil atingiu o valor recorde de R$ 1.848 em 2023, de acordo com dados divulgados hoje (19), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Esse montante representa um aumento significativo de 11,5% em relação ao ano anterior, quando o valor médio era de R$ 1.658. Esse é o maior valor já registrado no país desde o início da série histórica.
Esses números foram revelados em uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que analisa o rendimento de todas as fontes de renda dos brasileiros. Isso inclui não apenas o dinheiro obtido por meio do trabalho, mas também aposentadorias, pensões, programas sociais, rendimentos de aplicações financeiras, aluguéis e bolsas de estudo, entre outros.
Mais detalhes sobre os dados de rendimento domiciliar no Brasil
Segundo o IBGE, em 2023, o Brasil tinha uma população de 215,6 milhões de habitantes, dos quais 140 milhões tinham algum tipo de rendimento. Isso representa 64,9% da população, a maior proporção já registrada desde o início da pesquisa em 2012.
Em comparação, em 2022, esse percentual era de 62,6%. Durante o auge da pandemia, em 2021, a proporção era de 59,8%, o mesmo nível registrado em 2012, quando a pesquisa teve início.
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