Houve a determinação pela 2ª Vara Cível de Sumaré de que 18 lotes na Vila Soma fossem desocupados, logo depois de moradores se recusarem a assinar contratos de compra com a empresa Fema. Essa iniciativa tem como objetivo regularizar a posse dos terrenos.
Há mais de uma década, a área, de cerca de 1 milhão de metros quadrados, é considerada irregular. As terras foram adquiridas pela Fema, mas a empresa enfrentou diversas disputas judiciais com a Associação de Moradores da Vila Soma para efetuar o despejo das famílias.
A partir de 2019, um acordo foi firmado entre ambos, no valor de R$ 60 milhões, com divisão da área em vários lotes, sendo que as pessoas precisariam assinar contratos de compra para se tornarem proprietários dos seus terrenos.
Famílias ainda se recusam a assinar o contrato na Vila Soma
Este contrato ainda não foi assinado por 18 das 2.748 famílias e essa decisão pode ser revertida, caso os ocupantes decidam assinar os contratos. Segundo o advogado da Associação de Moradores da Vila Soma, Alexandre Tortorella Mandl, a medida é correta e está em conformidade com as decisões tomadas nas assembleias do grupo.
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