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Peça “A viagem de um barquinho” abre MAC nesta sexta-feira (20/07)

 

 

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Apresentação será, às 20h, na Escola de Artes “Augusto Boal”, no Jardim Amanda

A peça de teatro “A viagem de um barquinho” está em cartaz, nesta sexta-feira (20/07), às 20h, na Escola de Artes “Augusto Boal”, localizado na rua Casemiro de Abreu, s/n, Jardim Amanda, durante a MAC (Mostra de Artes e Cena).  O espetáculo abre a última temporada da Mostra, que terá outras duas apresentações teatrais: “Era uma vez na Grécia” e “Bar Lua Azul”. Realizada pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura, Esportes e Lazer, a MAC valoriza produções feitas pelos aprendizes dos cursos de Arte Dramática, Dança e Teatro.

Os interessados devem comparecer com uma hora de antecedência para retirar o ingresso. Serão disponibilizados 70 lugares para assistir as apresentações. A classificação indicativa está condicionada a peça escolhida. A entrada é gratuita.

No espetáculo “A viagem de um barquinho”, os aprendizes do curso Teatro Iniciação Pré-adolescente trarão no enredo componentes sobre duas lavadeiras que criam um rio de pano azul, muito longo. Um barquinho de papel foge rumo ao mar, por meio das ondas do faz de conta. A dona do barquinho, uma menina, fica inconsolável. Durante o percurso em busca do barco, as lavadeiras e a garota passam por diversas situações. No final, descobrem que ninguém é dono da liberdade do barquinho.

A peça “Era uma vez na Grécia” passeia numa pesquisa sobre os mitos e histórias gregas relacionadas “A Caixa de Pandora” e o “Destino do Deus Pã”, cujo desenrolar da história é por meio de um jogo de encenação que brinca com elementos musicais, de improviso e do universo contemporâneo. 

Na terceira apresentação do dia, as cortinas se abrem para os aprendizes de Teatro Iniciação Adulto para a encenação do espetáculo “Bar Lua Azul”. Na cena, os atores estarão numa taberna, numa encruzilhada mágica em que todos os mundos se encontram, dentro do Bar Lua Azul, comandado pelo simpático Fifi. No estabelecimento tudo pode acontecer. 

Inspirados no conto Beltolt Brecht, escrito em 1930, por um dos mais autores alemães do século XX, os aprendizes contam a história com dois finais diferentes. No decorrer da encenação, os atores debaterão o direito de ir contra as normas e costumes sociais, e o direito de dizer “não” a estas normas. 

 

 

 

Este artigo foi enviado pela Prefeitura de Hortolandia

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