Diversos tipos de deficiência, transtornos globais de desenvolvimento, como o autismo, e altas habilidades/superdotação estarão na pauta de debates em Hortolândia. É o III TEA Talks, promovido pelo Unasp (Centro Universitário Adventista de São Paulo), em parceria com o CMDPCD (Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência) de Hortolândia, órgão independente acompanhado pela Prefeitura. O evento tem como público alvo profissionais que lidam com a Educação Especial e Inclusiva. O primeiro aconteceu em junho e o segundo em agosto.
Palestras e debates, que serão feitos de maneira remota, pela internet, das 19h às 22h, começam nesta segunda-feira (30/11) e se encerram na quinta (03/12), data em que se celebra o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. Para participar, via plataforma Zoom, basta clicar no link: bit.ly/2teatalksunasp.
Entre os palestrantes está o professor Aparecido Donizete Chagas de Faria, diretor do CIER (Centro Integrado de Educação e Reabilitação) “Romildo Pardini”, que falará sobre “Deficiência Intelectual”. O evento também contará com a participação da presidente do CMDPCD, Andresa Galdina de Alcantara.
Para a coordenadora de Educação Especial e Inclusiva da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, Regina Célia Dias A. Shigemoto, especialista em deficiência intelectual e em psicopedagogia, e representante da Secretaria de Educação no CMDPCD, o evento é importante por oferecer conhecimentos sobre o autismo e levar à população de Hortolândia conscientização, conhecimento e informação referente às diversas deficiências, em comemoração ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.
“Esta data tem o objetivo de informar à população sobre todos os assuntos relacionados à deficiência, seja ela física, mental ou sensorial. Além disso, busca também conscientizar sobre a importância de inserir as pessoas com deficiência em diferentes aspectos da vida social, como a política, a econômica e a cultural”, afirma Regina. “É importante conhecer as diversas possibilidades de trabalho e ainda saber das potencialidades e dos pontos frágeis da pessoa com autismo, levando em conta que cada ser humano é único, não existe uma criança com autismo igual à outra. Este ciclo de palestras traz a teoria para realidade, facilitando o aprendizado dos universitários que dele participarem e os tornando sensíveis em relação ao respeito às diferenças”, destaca ainda a coordenadora.
De acordo com a coordenadora da Educação Especial e Inclusiva, na rede municipal de ensino de Hortolândia, há 710 alunos com deficiência, sendo que destes 145 tem Transtornos do Espectro do Autismo.
Este artigo foi enviado pela Prefeitura de Hortolandia
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