Chris Pratt, o herói em questão nesta ficção científica chamada A Guerra do Amanhã tem em seu currículo enormes franquias como Guardiões da Galáxia e Jurassic World. Mas queria se distanciar delas, talvez para que seu nome não fosse lembrado apenas por estes dois últimos títulos mencionados acima.
E um dos problemas está justamente aí. Fica impossível desassociá-lo de Star Lord e de Owen Grady.
Mas calma que vem mais!
O espectador pouco se importa com o laço afetivo e familiar criado e 99% dos coadjuvantes abraçam os estereótipos mais irritantes do cinema. Dentre os nomes estão Yvonne Strahovski (The Handmaid’s Tale), Sam Richardson (Caça Fantasmas) e Mary Lynn Rajskub (a Chloe do seriado 24 Horas).
São mais de duas horas de um roteiro que quer ser muito maior do que realmente é, criando passagens desnecessárias e reviravoltas manjadas. Aaaaah aquele terceiro ato tão chato.
Os pontos positivos vão para o design dos alienígenas e a atuação descontraída do veterano J. K. Simmons (de Homem Aranha). Mas é pouco para um título que, ao que tudo indica, quer angariar sequências e expandir o universo.
Assista ao trailer e não precisará perder seu precioso tempo em um exemplar genérico.
SINOPSE DE A GUERRA DO AMANHÃ:
Em 2051, a humanidade está perdendo uma batalha global contra uma espécie mortal de alienígenas. Para garantir a sobrevivência dos humanos, soldados e civis do presente são transportados para o futuro e se juntam à luta. Entre eles está Dan Forester, um pai de família e ex-veterano de guerra (que conveniente, hein!) determinado a salvar o mundo.
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