Nossa Cidade

Construtora fará reparos em estragos causados pela chuva em condomínio

Publicado

7 anos ago

23 de janeiro de 2017

Deslizamento de terra no último sábado(21)

Prefeitura realizou nesta segunda-feira (23/01) reunião com empresas e Caixa Econômica Federal

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A empresa Avita Construções e Incorporações, sediada em São Paulo, vai iniciar nesta terça feira (24/01) os trabalhos de recuperação do terreno que cedeu ao lado de um dos blocos do Condomínio Praia Grande, localizado no Jardim Minda, em Hortolândia.

A construtora é responsável pela construção de um residencial ao lado do Condomínio Praia Grande, cujo terreno foi afetado pelas chuvas. Um dos muros de arrimo que caíram foi feito pela empresa na divisa dos dois residenciais.

A construtora informou que vai instalar, provisoriamente, sacos de areia para evitar o deslizamento da terra no espaço onde estava o muro de arrimo que caiu no último sábado (21/01). Além disso, a empresa colocará tapumes no espaço afetado pelas chuvas a fim de evitar o trânsito de pessoas no local. Serviços de drenagem da água pluvial e recuperação da rede de esgoto também serão feitos pela empresa.

A construtora assumiu a responsabilidade pelo trabalho durante reunião convocada pela Prefeitura de Hortolândia. Também estiveram presentes representantes da Caixa Econômica Federal, Múltipla Engenharia e da Construtora e Incorporadora Faleiros e Defesa Civil. O secretário de Habitação, Jonas Pereira Lima, coordenou a reunião.

Além dos serviços, a empresa fará o monitoramento da parte do muro que não caiu. O objetivo é saber se as chuvas provocarão danos ao terreno que abriga o residencial Peruíbe, que fica ao lado do Praia Grande.

Dentro de quinze dias, as três empresas apresentarão laudo do que precisa ser feito para resolver o problema em definitivo. O documento apontará, também, qual delas será a responsável pela solução definitiva do problema. O acordo foi acompanhado pela Caixa Econômica Federal, responsável pela obra, construída com recursos do Programa “Minha Casa Minha Vida”.

Engenheiros das construtoras avaliaram que não há risco de desabamento do prédio, não havendo necessidade de os moradores deixarem o local.