Saúde & Beleza
Visita periódica ao dentista pode evitar doenças graves
Cresce cada vez mais o número de pessoas preocupadas com a saúde bucal e que procuram em clínicas odontológicas tratamentos preventivos, estéticos e outros procedimentos
Processo que sempre encontrou resistência do brasileiro, a visita periódica ao dentista tem se tornado, cada vez mais, um hábito para um maior número de pessoas. Esta mudança se dá principalmente pelo aumento da abertura de clínicas odontológicas populares e facilidade de financiamento de tratamentos antes restritos a uma pequena parcela da população.
Descuidar-se da saúde bucal – com falta de escovação e do uso do fio dental, além da ingestão de açúcar – pode levar ao aparecimento de cáries e doenças gengivais, assim como inflamações com sangramentos, tártaros e placas bacterianas.
Tais problemas podem desencadear desde um simples mau hálito até doenças cardíacas, câncer, diabetes e até mal de Alzheimer. Para evitar essas situações, os dentistas recomendam acompanhamento para a manutenção da saúde bucal.
O aumento do número de clínicas e consultórios, especialmente na cidade de São Paulo, tem também aberto caminho para procedimentos funcionais e estéticos, como clareamento, limpeza, implantes, ortodontia (aparelhos para correção e próteses), além da endodontia (tratamento de canal e cirurgias) e periodontia (doenças gengivais), sem contar ainda com o câncer oral, que atinge entre um e dez casos de a cada grupo de 100 mil pessoas. É fácil encontrar uma lista de profissionais na região, pesquisando por dentistas em São Paulo, em sites de busca. O ideal é realizar consultas pelo menos duas vezes ao ano para que seja feita uma avaliação geral da saúde bucal de cada paciente.
De acordo com entidades da área, a dor de dente incomoda mais de 25% de adultos e crianças. As causas mais comuns disso em adultos e crianças são cárie e as doenças periodontais, que afetam as estruturas de sustentação do dente.
Alguns consultórios já oferecem aplicação de botox para suavizar linhas de expressão, geralmente causadas por bruxismo, hábito de pressionar e ranger os dentes, especialmente durante o sono. Causa dor nos dentes e nos maxilares, além de, em casos mais graves, dificuldade em abrir e fechar a boca e até o travamento da articulação da mandíbula.
Prevenção
Confira algumas dicas simples que contribuem para manter a saúde bucal:
– A escovação correta e o uso do fio ou fita dental diariamente ajudam a eliminar a placa bacteriana e evitar as cáries.
– Limpar a língua, utilizando um raspador, retira restos de alimentos.
– Consumir menos açúcar, especialmente no caso das crianças, evita cáries.
– Utilize cremes dentais com flúor.
– Evite usar dentaduras ou próteses mal ajustadas.
– Evite o fumo e o consumo de bebidas alcoólicas.
– Vá ao dentista regularmente.
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Conheça a febre oropouche: doença viral com aumento significativo de casos no Brasil
Você conhece a febre oropouche? Pois saiba que há um aumento expressivo de casos desta doença viral no Brasil. Ela é transmitida, principalmente, pela picada de um mosquito conhecido como maruim ou mosquito-pólvora (Culicoides paraensis é seu nome científico).
Os dados revelam, segundo o Ministério da Saúde, que em 2023 foram 832 casos, contra 3.354 registros nas quinze primeiras semanas de 2024.
Números da febre oropouche
O número de casos da febre oropouche pode ser visto abaixo:
- Amazonas (2.538 casos),
- Rondônia (574 casos),
- Acre (108 casos),
- Bahia (31 casos),
- Pará (29 casos),
- Roraima (18 casos),
- Mato Grosso (11),
- São Paulo (7) e,
- Rio de Janeiro (6).
Uma das razões apontadas pelo Ministério da Saúde para esse aumento é a descentralização do diagnóstico laboratorial para detecção do vírus nos estados da região amazônica, onde a febre oropouche é considerada endêmica.
No entanto, a situação é mais complexa, uma vez que muitas regiões do Brasil não têm disponibilidade de exames, sugerindo que o número real de casos pode ser ainda maior do que os registros oficiais.
O que é a a doença?
Detectado no Brasil na década de 1960 a partir de amostras de sangue de um bicho-preguiça capturado durante a construção da rodovia Belém-Brasília. A partir disso, ela tem se tornado um preocupante vilão da saúde pública, exigindo medidas de controle e prevenção, como o combate ao vetor transmissor e a conscientização da população sobre os sintomas e medidas de proteção.
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10 dicas para proteger crianças contra infecções + dica bônus
Aqui, mostraremos 10 dicas para proteger crianças contra infecções. Isso tem se tornado uma preocupação constante para pais e cuidadores, especialmente durante os períodos de maior incidência de doenças respiratórias, como gripes e resfriados. Contudo, tome os cuidados listados abaixo e, se verificar sintomas mais constantes, procure ajuda médica.
10 dicas para proteger crianças contra infecções
Vacinação:
A vacinação é fundamental para crianças, jovens e adultos, independentemente do que muitos digam por aí. Certifique-se de que as crianças recebam todas as vacinas recomendadas, incluindo as vacinas contra gripe e outras doenças respiratórias, de acordo com o calendário de vacinação.
Higiene das mãos:
Ensine as crianças a lavar as mãos regularmente com água e sabão por pelo menos 20 segundos, especialmente antes de comer, depois de usar o banheiro e ao chegar em casa.
Cobrir a boca e o nariz:
Instrua as crianças a cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel ao tossir ou espirrar e a jogar o lenço no lixo imediatamente após o uso. Se não houver lenço disponível, ensine-as a tossir ou espirrar no cotovelo, em vez das mãos.
Evitar contato próximo com pessoas doentes:
Oriente as crianças a evitar o contato próximo com pessoas que estão doentes, incluindo evitar compartilhar objetos pessoais, como talheres e copos.
Limpeza e desinfecção:
Mantenha superfícies e objetos frequentemente tocados limpos e desinfetados regularmente, especialmente em áreas de uso compartilhado, como banheiros e cozinhas.
Evitar multidões:
Evite levar as crianças a locais lotados ou eventos onde haja muitas pessoas, especialmente durante surtos de doenças respiratórias. Tudo isso para que o sistema imunológico mantenha-se equilibrado.
Promover um estilo de vida saudável:
Incentive as crianças a manterem um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares, sono adequado e redução do estresse.
Mantenha as crianças em casa quando estiverem doentes:
Se uma criança estiver doente, é importante mantê-la em casa para evitar a propagação da doença para outras pessoas.
Ventilação adequada:
Mantenha os ambientes internos bem ventilados, abrindo janelas e portas sempre que possível para permitir a circulação de ar fresco. Essa ‘troca de ar’ ao longo do dia, é fundamental não só para crianças, mas também para adultos.
Consulta médica:
Em caso de sintomas de infecções respiratórias, como febre, tosse, coriza ou dificuldade para respirar, consulte um médico imediatamente para avaliação e tratamento adequados.
Dica Bônus:
Oferecer exclusivamente leite materno nos primeiros 6 meses de vida e complementá-lo com alimentos saudáveis até os 2 anos é altamente recomendado, pois o leite materno contém anticorpos fornecidos pela mãe. Esses anticorpos ajudam a aumentar a proteção contra infecções comuns no outono/inverno e outras doenças.
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Entenda o que é Mounjaro: remédio que tem sido usado por ricaços brasileiros
Você sabe Entenda o que é Mounjaro: remédio que tem sido usado por ricaços brasileiros? Esta é uma nova substância apelidada de “Ozempic dos ricaços” e que foi produzida pelo laboratório Eli Lilly. Semelhante ao Ozempic, tornou-se favorito dos ricaços quando o assunto é rápido emagrecimento e o valor dele? Pode chegar a R$ 3.782,17.
Além disso, sua indisponibilidade no mercado brasileiro aumenta seu status de exclusividade. Aprovado pela Anvisa no ano passado, tem como principal objetivo tratar diabetes.
O que é Mounjaro?
Segundo a bula seu principal ativo é a tirzepatida, que ajuda a controlar a taxa de açúcar no sangue. Na prática, o remédio foi aprovado para tratar a diabetes, desta vez do tipo 2 e nos Estados Unidos, o Mounjaro foi aprovado para tratamentos da obesidade.
Simulando a ação dos hormônios GLP-1 e GIP, a medicação afeta a sensação de saciedade no cérebro e a redução da velocidade da digestão da comida. Com essa ação, a pessoa que usa o medicamento sente menos fome, consome menos calorias e perde peso. Já no pâncreas, o Mounjaro estimula a produção de insulina, motivo pelo qual os remédios são utilizados no tratamento da diabetes tipo 2.
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