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Precisamos falar sobre nossos adolescentes (ou sobre a urgência da educação sensível)

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adolescentes desaparecidos luciana haddad nana

Nessa semana muitos viram a notícia do desaparecimento em Campinas de uma garotinha de 13 anos, que causou grande mobilização na comunidade. Preocupados com seu destino e com o sofrimento da família, acompanhamos o desfecho da história quando a menina foi encontrada a salvo. Passado o momento de apreensão e expectativa, colocamos novamente sobre a mesa o tema que há tempos assombra pais e educadores: o que leva adolescentes e jovens a adotar comportamentos tão preocupantes, como tem sido reportado pela grande mídia e também pelas redes sociais na atualidade?

A questão é de extrema relevância e merece nossa atenção, especialmente porque a cada novo acontecimento como o noticiado, somos todos atacados por uma avalanche de informações controversas, que só aumentam a angústia que sentimos ao pensar na educação de nossos filhos e alunos. Ouvimos que a menina não era a única, mas sim a segunda ou terceira que fugia. Lemos também que poderia se tratar de um novo jogo online. Recebemos mensagens da família esclarecendo que os motivos eram outros, bem particulares e sem relação com outros colegas. Especulações diversas foram reproduzidas sem critério.

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Olhando para o modo como as informações se propagam nas redes sociais, percebemos ser importante refletir acerca do envolvimento e uso de ferramentas digitais. Devemos formar os meninos e meninas para um uso consciente, crítico e responsável de suas redes de conexão, o que passa necessariamente pela aprendizagem também dos adultos, uma vez que somos todos iniciantes no uso de boa parte das tecnologias que se apresentam na atualidade. A armadilha do verdadeiro ou falso não é apenas para os adolescentes, pois também permitimos, muitas vezes, que a voz da “multidão virtual” se misture com a nossa, quando apenas reproduzimos jargões e estereótipos, sem pensar sobre eles. Também nos vemos enrolados entre o compartilhamento de fake news e a propagação de informações genuínas, deixando transparecer o quanto precisamos uns dos outros para ensinar e aprender neste sentido. A conversa sobre mundo digital e os perigos da internet, entretanto, é comprida e merece espaço apenas para si, em outra ocasião.

Sabemos que há perigos online. Desafios assim podem acontecer e precisam ser levados a sério, devidamente identificados e denunciados para investigação. Entretanto, o que nos causa maior apreensão não é sua suposta existência, que na atualidade sabemos já se configurar como uma espécie de lenda urbana (por percebermos seu pior efeito não pelo jogo em si, mas pela propagação do receio dele existir). Sabemos que também há perigos nas ruas, dentro das próprias casas e nos shoppings. Eles existiam, mesmo que de outro modo e formato, antes da internet. É preciso despir-se da ingenuidade de que eliminando a provocação, resolve-se o problema. Por isso, propomos a reflexão sobre o quanto nossas meninas e meninos estão de fato fortalecidos e amparados para lidar com as muitas situações conflituosas que a vida lhes ocasionará. Voltamos o olhar para as atitudes que denunciam, claramente, que algo vai mal na vida de nossos adolescentes e, consequentemente, nas nossas.

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Por isso, a preocupação aqui colocada é muito mais ampla do que o caso em si. Por meio dele, o conflito se evidencia e deparamo-nos com a inabilidade para lidar uns com os outros. Falamos, então, do quanto é difícil aos colegas da mesma idade conviver entre si de forma respeitosa e solidária, assim como é penoso aos adultos abordar questões como competitividade, popularidade, bullying e assédio.

Reconhecemos que as medidas tomadas por meninas e meninos têm início na dor, seja ela causada pelo desrespeito, pela indiferença, ou ainda pelo desejo de aprovação. Se algo vai mal, temos o dever de agir, promovendo espaços para conversa e acolhimento às suas angústias. O diálogo aberto e constante, o acompanhamento da rotina dos filhos ou alunos são ferramentas de grande valia, que se fortalecem ainda mais quando reafirmados por exemplos coerentes oferecidos pelos adultos. Se estamos compromissados com a boa convivência, devemos dar demonstrações de que agimos orientados por nossos princípios.

Preocupados com a questão, família e escola devem ter ampla consciência e preparo para a realização de seus papeis. Dentre muitas possibilidades, destacamos que cultivar vínculos e o sentimento de pertencimento ao grupo uma das formas mais eficientes de desenvolvimento da sensibilidade. A partir da confiança estabelecida e da percepção de sua importância para o funcionamento do grupo, os meninos e meninas passam a exercitar a empatia, tornam-se mais disponíveis e ativos nos círculos de relacionamento.

Para que este reconhecimento ocorra, é importante que os adultos saibam fazer-se disponíveis e entendam as dificuldades da nova geração como legítimas, mesmo que não pareçam inicialmente. Do mesmo modo, as preocupações e os medos dos pais e professores precisam ser colocados a eles abertamente, possibilitando a transparência dos valores e princípios pelos quais se preza. É importante que saibam que também sentimos medo, angústia, tristeza, assim como alegria, paixão, coragem. Precisamos também encontrar modos de protegê-los sem privá-los da experiência social. Se a vigília se faz necessária, é num modo de “liberdade assistida”, que permite uma exposição gradativa e dialogada, com a participação dos responsáveis nesse processo.

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Nossos filhos e alunos são resultado de uma educação que extrapola as paredes das casas e escolas, que encontra ressonâncias nos círculos de amigos (e suas famílias), nos eventos e grupos sociais e na própria cultura de uma comunidade. Cada adolescente lida com todas estas influências de forma singular e, por isso, é preciso estar atento aos sinais e buscar ajuda especializada quando há motivos para crer que exista um sofrimento ou dependência maior do que é possível administrar / suportar.

A educação das sensibilidades dos adolescentes (e também nossa própria) nunca se fez tão necessária. Dizemos isso por acreditar que eles vão se deparar com um turbilhão de emoções, dilemas, estímulos e conflitos na adolescência e, bem nesse momento, precisarão saber se posicionar e se firmar como indivíduos conscientes e sensíveis. Assim, o que podemos e precisamos fazer por eles é bem mais difícil e também bem mais potente do que afastá-los de supostos perigos: é necessário fazer com que saibam lidar com os próprios sentimentos, com as adversidades e frustrações.

É evidente que a prescrição parece mais óbvia e simples quando colocada em palavras no meio de um texto. Todos concordamos que um indivíduo pleno é aquele que demonstra equilíbrio entre afeto e cognição, que é capaz de desenvolver habilidades sociais com a mesma destreza em que realiza progressos no campo da intelectualidade. Mas como fazer isso acontecer? Tarefa árdua, sem dúvidas. Reconhecer, entretanto, que é necessário educar afetivamente nossos adolescentes, de modo a ensiná-los a lidar com o erro, a prezar pelos valores e princípios que lhe são caros, fazendo com que saibam se colocar no lugar do outro, já é um grande passo, sabemos em qual direção seguir.

Na tentativa de melhor amparar aqueles que convivem com os adolescentes, temos insistido em oferecer dentro da escola suporte e espaço de formação altamente qualificada às famílias e educadores. O fortalecimento dos adolescentes é o único caminho para assegurar que façam escolhas conscientes de suas consequências. Não é tarefa fácil, mas necessária.

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A autora Luciana Haddad Ferreira é pedagoga doutora em Educação, tem pós-doutorado em Psicologia Educacional, especialista em Arte e Educação; pesquisadora na área de formação docente e Arte Educação, professora universitária e coordenadora pedagógica do Colégio Integral de Campinas.

Por Luciana Haddad Ferreira (Nana) – coord. Pedagógica Ensino Fundamental 1 e 2 do Colégio Integral

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A alimentação e a economia circular 

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Dia Mundial da Alimentação

Você já se perguntou de onde vem a comida que vai parar no seu prato? Se aquilo que você come vem de perto ou não? Se é mesmo saudável ou fresco? De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os alimentos in natura, ou minimamente processados, são a base ideal de uma alimentação adequada. Eles são obtidos diretamente de plantas ou animais, com o mínimo ou nenhum tipo de processamento.

Ao sairmos em busca desses ingredientes nas compras, nossa preocupação deve se estender para além do sabor e da qualidade. Ponderamos o preço dos produtos, a distância até o local de compra, o tempo de deslocamento, o que engloba a emissão de carbono neste transporte, e diversos outros fatores que fazem parte da equação de um consumo mais sustentável. Estes são somente alguns dos muitos aspectos que nos possibilitam pensar a relação entre alimentação e Economia Circular.

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Ao falarmos sobre economia circular na alimentação, não podemos deixar de mencionar a importância de reduzir o desperdício e repensar o ciclo de vida dos alimentos. Isso inclui a maneira como lidamos com resíduos e embalagens. A busca por alimentos não embalados, ou que utilizem embalagens sustentáveis, em conjunto com a redução do desperdício são elementos-chave desta equação.

Ao olharmos para o nosso prato de comida, todos os dias, devemos celebrar. Ele é resultado do trabalho de dezenas, centenas de pessoas em parceria com o ambiente. Conhecer cada melhor toda essa cadeia, da produção ao eventual descarte, deve nos fazer refletir sobre questões éticas relacionadas à disponibilidade, ao acesso e, ao mesmo tempo, a todo o desperdício que ainda existe.

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Afinal, a circularidade não se limita apenas à produção de alimentos, mas também ao que fazemos com as sobras de comida e embalagens após o consumo. A adoção de práticas de “lixo zero” em nossas casas e o apoio a iniciativas de reciclagem e reutilização de embalagens contribuem significativamente para a construção de uma economia mais circular e sustentável.

Podemos e devemos fazer melhores escolhas todos os dias. É um aprendizado permanente na direção de zerar a quantidade de resíduos que produzimos e garantir acesso a alimentação saudável e de qualidade para todos. Ou seja, uma alimentação circular enquanto garantia de qualidade ambiental e direito humano.

*Edson Grandisoli é embaixador e coordenador pedagógico do Movimento Circular, Mestre em Ecologia, Doutor em Educação e Sustentabilidade pela Universidade de São Paulo (USP), Pós-Doutor pelo Programa Cidades Globais (IEA-USP) e especialista em Economia Circular pela UNSCC da ONU. É também co-idealizador do Movimento Escolas pelo Clima, pesquisador na área de Educação e editor adjunto da Revista Ambiente & Sociedade.

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A vida é muito curta para ser pequena

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clube-luta

Temos empregos que odiamos para comprar coisas que não precisamos.

Tyler Durden, de “O clube da Luta”

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Outro dia eu tinha dezessete anos, estava aprovado no vestibular e tinha a vida toda pela frente; hoje acordei com sessenta anos e, olhando para trás, percebi que “de zero a dez” minha vida é no máximo nota quatro.

É verdade que tenho filhos de caráter e formação extraordinários, mas o mérito é grandemente da Celinha, do Notre Dame e da espiritualidade que envolvia a escola, do CISV, que abriu um mundo de possibilidades para eles e das relações afetivas e acolhedoras da família.

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Transcrevo os versos do Cazuza, Poeta da minha geração, para descrever o que senti na manhã que acordei surpreso com sessenta anos:

Os meus sonhos
Foram todos vendidos
Tão barato que eu nem acredito
Ah, eu nem acredito

Que aquele garoto que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Frequenta agora
As festas do Grand Monde

Fato é que o tempo aqui no planeta é bem curtinho e acabamos desperdiçando o nosso tempo em coisas das quais não gostamos e deixando “para depois” aquilo que de fato amamos, sentimento sintetizado pelo poema dos Titãs:

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Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer

Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor

Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr

Assustado com a minha condição de idoso – definida pela Lei Federal 10741/2003, mais conhecida como Estatuto do Idoso -, tenho “pensado na vida”, no caminho que percorri, no caminhar e nas companhias.

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A nossa vida é marcada pelo tempo e pelo medo, pelo tempo que nos resta e pelo medo de não alcançarmos sucesso; tenho tido flashes de momentos que tiveram ou tem significado na caminhada; lembrei de uma conversa que tive com o meu tio Chico dentro da piscina da casa dele; ele me perguntou: “Você está feliz com a faculdade, gostando do curso?”, respondi afirmativamente, mas ressalvei “tenho medo apenas da mediocridade”; ele respondeu: “esse é um medo bom. Estude, estude mais e depois estude mais um pouco, mas não apenas Direito”, depois desse conselho o medo passou.

Mas o fato é que, aos sessenta anos, o tempo que gastei, cooptado pela lógica médio-classista, me fez correr atrás de coisas que não tem relevância alguma; e, o que mais tem “doído”, é a certeza de que gastei tempo demais colocando meu apenas o conhecimento e a alma para solucionar questões que não me diziam respeito, especialmente no âmbito profissional; e a retribuição? nada além dos honorários e algumas vezes nem isso.

O susto me alertou não apenas de que a vida é curta, mas que eu gastei tempo demais com coisas desnecessárias; a ideia de finitude e mortalidade não me perturba, apenas não quero mais gastar tempo de forma equivocada. A consciência da mortalidade não é negativa, pois como disse o Cortella: “é essa consciência que nos desperta da letargia”, algumas pessoas, contudo – e não são poucas – se distraem em relação a isso e como escreveu Chico Buarque:

Vida, minha vidaOlha o que é que eu fizDeixei a fatia mais doce da vidaNa mesa dos homens de vida vaziaMas, vida, ali, quem sabe, eu fui feliz

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Tive uma sócia, de triste lembrança, que dizia: “não conheço ninguém que goste tanto de voltar para casa após o trabalho”, ela dizia isso porque, raramente, eu participava de happy hours; de fato, prefiro voltar para casa; gostava de encontrar os meninos, a Celinha, o Jow, o Tommy, o Ditão e o Marreta (nossos cachorros, que estiveram conosco por todo o tempo de suas vidas), meus livros e o caos criativo e criador que uma casa cheia de histórias nos oferece.

Passei tempo demais vivendo uma vida pequena, no ritmo das pequenas coisas falsamente urgentes e deixando de lado o que é de fato importante. Podemos ser condescendes conosco – o que é, inclusive uma tendência humana, tão humana -, e dizer que vivemos um tempo quem que tudo é apressado, que temos uma agenda lotada de compromissos profissionais e sociais, que a conectividade exige de nós insanidade, etc e tal; tudo isso é verdade, mas o fato é que tudo na vida são escolhas nossas.

Escolhas ruins, nos levam a caminhos ruins e a resultados piores ainda.

Observo as novas gerações, escravos e escravas do número de “likes” e “unlikes” que se tem, isso faz com que haja não só ausência de tempo, mas uma perda de tempo. Não se trata de afirmar que toda rede social e tecnologia é ruim e seja, em si, uma perda de tempo, mas a não utilização com parcimônia, inteligência e uma medida boa, faz com que se perca um tempo imenso ao dar retorno apenas para não chatear a outra pessoa. Isso faz com que, a vida que é curta, vá se apequenando exatamente pela ausência de capacidade de cuidar daquilo que é importante. Mas a questão do uso da tecnologia vamos tratar noutro momento.

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A reflexão de hoje caminha, mesmo que caótica, para chegar a uma frase de Benjamin Disraeli, 1.º Conde de Beaconsfield, que foi um político Conservador britânico, escritor, aristocrata, além de Primeiro-Ministro do Reino Unido em duas ocasiões: “A vida é muito curta para ser pequena”.

Pedro Benedito Maciel Neto, 60, advogado e pontepretano, sócio da www.macielneto.adv.br[email protected]

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Combate à Prostituição Infantil: Desafio Brasileiro

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prostituicao

O Brasil enfrenta um desafio persistente no combate à prostituição infantil, um problema social grave que afeta crianças e adolescentes em todo o país. Segundo dados da Polícia Federal, as ocorrências de exploração sexual de menores têm mostrado números alarmantes, exigindo ações efetivas tanto das autoridades quanto da sociedade civil. A prostituição infantil, além de ser um crime hediondo, viola direitos fundamentais, colocando em risco o futuro de muitos jovens brasileiros.

A complexidade desse fenômeno é evidente, dada a sua relação intrínseca com fatores como pobreza, falta de educação e vulnerabilidade social. Em muitos casos, crianças são coagidas ou seduzidas para a prática, encontrando na prostituição uma falsa saída para problemas econômicos e familiares. O governo brasileiro, em parceria com organizações não-governamentais, tem desenvolvido programas de prevenção e conscientização, visando educar a população sobre os perigos e as consequências legais envolvidas.

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As operações de repressão, lideradas pela Polícia Federal em conjunto com as polícias estaduais, são fundamentais para o combate direto à prostituição infantil. Através de investigações e ações de inteligência, muitas redes de exploração sexual de menores têm sido desarticuladas. Estas operações frequentemente revelam a conexão de tais redes com outros crimes, como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, ampliando o escopo da luta contra a exploração sexual infantil.

A legislação brasileira é rigorosa no que diz respeito à prostituição infantil. A pena para quem explora sexualmente crianças e adolescentes pode chegar a 10 anos de prisão. No entanto, a eficácia da lei depende de sua aplicação consistente e de um sistema judiciário ágil. O fortalecimento das instituições responsáveis por garantir a justiça é, portanto, um aspecto crucial na luta contra essa chaga social.

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Além da ação governamental e policial, é essencial o envolvimento da sociedade. A conscientização pública sobre a gravidade da prostituição infantil e a promoção de uma cultura de proteção aos direitos das crianças e adolescentes são passos fundamentais para erradicar esse mal. O engajamento da mídia, a educação e o apoio da comunidade são ferramentas valiosas nesse processo.

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