Estudante ganhou um smartphone e a professora de sala um notebook do Projeto “CPFL nas Escolas – Energia em Jogo”
Uma estudante e uma professora da rede municipal de Hortolândia estão entre os premiados, na edição anual de 2021 do Projeto “CPFL nas Escolas – Energia em Jogo”. O desenho de Ester de Moraes Fagundes, de 10 anos, aluna do 5o ano da Emef Profa. Lilian Cristiane Martins de Araújo, mostra duas bonecas coloridas em primeiro plano, com três aparelhos elétricos como personagens ao fundo, comentando sobre as razões pelas quais é importante economizar água e energia elétrica: “O desperdício é tão grande que estamos passando por falta de água e luz, energia e eletricidade. Por isso, devemos economizar! Devemos fazer a nossa parte, pois não é legal faltar tudo isso na nossa casa”, afirma a menina no desenho. O trabalho foi orientado pela professora Rosemar Monteiro. O outro projeto premiado foi de um estudante da cidade de Cravinhos.
A garota ganhou um smartphone e a professora um notebook. Os desenhos foram avaliados pela banca anual, organizada pelo Instituto Crescer.
O projeto “CPFL nas Escolas – Energia em Jogo”, realizado em parceria com a Prefeitura, por meio da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, é uma ação educativa que busca difundir a cultura de eficiência energética e desenvolvimento sustentável em escolas paulistas, promovendo a mudança de hábitos no consumo de energia de alunos, educadores e familiares. Por meio da iniciativa, professores e estudantes são convidados a explorar o mundo da energia, realizando atividades que possibilitam desenvolver competências, em especial a do pensamento científico, como prevê a BNCC (Base Nacional Comum Curricular). De acordo com os organizadores, o projeto procura trabalhar, ainda, os jeitos de pensar da ciência e desenvolver um conjunto de novos conhecimentos e habilidades relacionados ao pensamento crítico.
“Apresentei o projeto para os alunos do 4° ano B de forma online, assim que foram entregues os almanaques da CPFL. Expliquei do que se tratava, como seriam desenvolvidas as atividades e também que haveria um concurso. Quando começaram a aparecer os desenhos, mostrei para eles como incentivo. A aluna Ester mostrou-se bastante interessada e demonstrou isso no desenho que apresentou. Fez com muito capricho e com riqueza de detalhes. Quando recebi a notícia de que ela havia sido premiada, fiquei muito emocionada, pois sabia que esse prêmio era merecido. Isso demonstra que as crianças têm muita capacidade e imaginação e o que precisamos fazer é deixar que elas aflorem, ao incentivar práticas lúdicas de forma vivenciada”, afirma a professora Rosemar Monteiro.
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