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Curso da Prefeitura ensina idoso utilizar tecnologias do celular

Objetivo é orientar o pessoal da terceira idade a usufruir de ferramentas e aplicativos presentes no dia a dia, acessados pelo Smartphone
A inclusão digital já se tornou parte da rotina de pessoas em todos os lugares do mundo. Para integrar o pessoal da terceira idade com essas tecnologias, a Prefeitura de Hortolândia começou, nesta semana, o curso de Inclusão Digital, com auxílio ao uso do Smartphone. Dividido em módulos, a atividade tem o objetivo de ensinar os idosos a usufruir de ferramentas e aplicativos presentes no dia a dia, acessados pelo celular, como redes sociais, aplicativos de transporte, dentre outros. A atividade é realizada no CCS (Centro de Convivência Social) do Jardim Rosolen.
A coordenadora do CRAS, Eliane Silva, observa que as gerações mais novas, que já nasceram em um mundo digital, na maioria das vezes, não apresenta nenhuma dificuldade em lidar com as tecnologias. Já para os mais velhos, é característico não demostrarem tanto conhecimento e afinidade.
“A partir de certa faixa etária, muitas pessoas não ficam a par de todas as funcionalidades digitais. Entretanto, somos testemunhas que a terceira idade não quer ficar de fora nesse novo mundo e, por isso, trabalhamos para integrá-la com todas as ferramentas e aplicativos do celular”, afirmou a coordenadora.
O secretário de Inclusão e Desenvolvimento Social, Régis Athanázio Bueno, explica que o curso surgiu em resposta a uma demanda apresentada pelas pessoas da terceira idade que participam das políticas públicas dos programas sociais da Prefeitura. “Este curso atende ao desejo dos idosos em estarem atualizados e integrados com as ferramentas e aplicativos do celular, já que as pessoas ficam cada vez menos tempo “desconectadas”. As expectativas e os objetivos do curso estão voltados para a atualização tecnológica e aquisição de conhecimento nesta área, conforme a demanda advinda dos participantes”, explicou o secretário.
Inspiração
Maria Helena Pavani, é uma das alunas do curso de Inclusão Digital. Ela tem 66 anos e é mãe de dois filhos. A vontade em entender o funcionamento dos aplicativos do celular e de aprender a melhor utilizar a ferramenta motivou a participação na atividade. “As pessoas mais jovens não têm paciência em ensinar os mais velhos a usar o celular. Não conseguimos aprender com rapidez e eles não têm paciência em explicar como tudo funciona. Estou empolgada com essa oportunidade e quero aprender a mexer em tudo, no aplicativo do Uber, WhatsApp, nas redes sociais”, disse Maria Helena.
Aprendizagem não tem idade
Vinícius, é o instrutor do curso de auxílio ao uso de Smartphone. A vontade e o interesse dos idosos em aprender a melhor usufruir desta ferramenta, apesar das limitações, foi algo que o surpreendeu. “ Esta é a primeira turma que está participando da atividade. Apesar de algumas limitações, como por exemplo, temos uma aluna que é cadeirante, os alunos não medem esforços para estar presente e participar das aulas. Outra coisa que chamou minha atenção foi a capacidade de aprendizado deles. Apesar de estarem em uma idade um pouco mais avançada e a sociedade em que nós vivemos imputar em nossas mentes que o idoso não possui mais a mesma capacidade de aprendizado relacionado à tecnologia, em comparação aos jovens, conseguimos provar o contrário e mostrar que o idoso tem capacidade e consegue, sim, aprender a mexer em um Smartphone da mesma forma que um jovem ou um adulto”, observou o instrutor.
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Em Hortolândia, vandalismo nos abrigos de ônibus é infração do código de posturas e sujeito à multa

Valores aplicados pela Prefeitura variam de R$ 122,80 a R$ 2.047,00
A Prefeitura de Hortolândia realiza modernização nos abrigos de ônibus em todas as regiões da cidade. De acordo com a Secretaria de Mobilidade Urbana, já foram instalados mais de 150 novos abrigos. Além da mudança das estruturas, os abrigos garantem comodidade e mais segurança aos usuários do transporte público. Os novos abrigos possuem espaço para cadeirante e piso podotátil para deficientes visuais, assim como bancos reforçados para obesos e pictograma que sinaliza a reserva de vaga para PCD (Pessoa com Deficiência).
Para manter os abrigos conservados, é necessária a colaboração da população. Vandalizar os abrigos com pichações, colar cartazes e danificar ou quebrar as estruturas é infração do código municipal de posturas . O infrator fica sujeito às penalidades definidas em lei. Os valores das multas variam de 30 (trinta) UFMH equivalente a R$ 122,80 a 500 UFMH (quinhentas) equivalente a R$ 2.047,00. Ao flagrar este tipo de situação, o municípe pode acionar a Guarda Municipal pelos telefones 153 / 08000-111-580.
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Formação para professores da rede municipal de ensino mostra como recuperar perdas na aprendizagem causadas pela pandemia

Cerca de 50 profissionais da Educação Básica participam da atividade, nesta terça e quarta-feira (05 e 06/07)
Cerca de 50 professores da rede municipal de ensino participam, nesta terça e quarta-feira (05 e 06/07), da formação “Fortalecimento contínuo de aprendizagem: saberes em foco”, promovida pela Prefeitura de Hortolândia, por meio da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, no Centro de Formação dos Profissionais em Educação “Paulo Freire”, no Remanso Campineiro. A capacitação tem como objetivo primordial contribuir para a recuperação das aprendizagens essenciais das crianças não consolidadas na pandemia. A atividade é ministrada pelas professoras Cristiane Begalli, Cristiane Santos e Elizandra Marinho.
A formação atende ao que é preconizado no artigo 24 da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) 9394/96 e contribui para ampliar as estratégias que garantam a continuidade da aprendizagem por parte dos alunos municipais, considerando as dificuldades pedagógicas trazidas pela pandemia do Coronavírus.
De acordo com a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, apesar de todo o esforço realizado pelos profissionais da Educação, durante os dois anos iniciais da pandemia, verificou-se que havia crianças em condição de defasagem em relação aos processos de aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática. A situação foi detectada ainda em outubro de 2021, após aplicação de atividade diagnóstica, no retorno presencial às aulas na rede municipal de Hortolândia.
Com a realização do programa, a Prefeitura busca mitigar defasagens e promover a recuperação paralela complementar, voltada a crianças com baixo rendimento escolar, com foco na alfabetização e na superação das dificuldades de aprendizagem nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
“É um programa de reforço para garantir a melhoria de aprendizagem dos alunos da nossa rede, até em razão de todo o processo que tivemos da pandemia. Muitos alunos tiveram ou apresentaram alguma dificuldade por causa disso. Então, para sanar as dificuldades dos alunos, principalmente na questão da alfabetização, esse programa vem para ajudar”, afirma a professora Cristiane Begalli.
De acordo com a professora Cristiane Santos, para otimizar o ensino e a aprendizagem, uma das propostas, a ser implantada no segundo semestre letivo, é formar agrupamentos com, no máximo, 10 crianças. Essas crianças serão reavaliadas constantemente com o objetivo de repensar as estratégias de ensino para o alcance individual de cada criança.
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Apresentações festivas marcam encerramento de semestre letivo no Cier em Hortolândia

Cerca de 230 estudantes e profissionais da Educação participaram das comemorações, realizadas nesta terça-feira (05/07), na quadra da escola, no Jd. Santo André
Eventos festivos e lúdicos, na quadra da escola, marcaram o encerramento das atividades do primeiro semestre letivo deste ano no CIER (Centro Integrado de Educação e Reabilitação) Romildo Pardini, unidade escolar da Prefeitura de Hortolândia, no Jardim Santo André, voltada ao atendimento de estudantes com deficiências múltiplas. As apresentações do espetáculo “Vila do Chaves em: enfrentando a pandemia, que saudades da escola!” aconteceram nesta terça-feira (05/07), nos períodos matutino e vespertino, e reuniram estudantes e profissionais da unidade, totalizando cerca de 230 pessoas.
“Eu quero que o mundo conheça o CIER e que o CIER conheça o mundo!”, afirmou a terapeuta educacional da unidade, Ângela Rocha, que conduziu as apresentações, buscando envolver a todos. Especialistas, professores, educadores e estudantes vestiram-se a caráter e atuaram nas apresentações.
“Eu gostei da apresentação. A gente se despediu da Neusa hoje e quinta-feira passada. A gente fez homenagem pra ela hoje. Eu gostei de me apresentar. Minha família veio e assistiu. Eu fui o Kiko”, comentou Diogo de Souza, de 27 anos, estudante do CIER, referindo-se à monitora Neusa Uliana, que solicitou aposentadoria.
“Eu fiquei muito emocionada com a apresentação, porque ano passado o Felipe teve COVID-19. Eu quase o perdi. Então, vê-lo se apresentar hoje me emocionou muito. Saber que estamos vencendo essa batalha também está sendo ótimo. Ver Felipe se apresentando com as outras crianças foi muito importante”, ressaltou Solange Santos, mãe do estudante Felipe Santos, de 12 anos.
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