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Como economizar na compra de materiais escolares? | Dicas fundamentais para não sair no prejuízo

Quer saber Como economizar na compra de materiais escolares? O Procon de Hortolândia dá as seguintes dicas para ajudar a população a economizar dinheiro com a aquisição desses produtos.

Antes de ir às compras, pode ser interessante reutilizar materiais do ano passado que ainda estejam em bom estado, tais como estojo, régua, tesoura, dentre outros. Livros, apostilas e outros tipos de materiais didáticos também podem ser reaproveitados.

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Outra boa dica é trocar materiais didáticos já usados com outras pessoas, amigos, vizinhos ou parentes.

Como economizar na compra de materiais escolares:

Pesquise os preços

Compare o preço de marcas em lojas diferentes antes de fazer a compra. Livros didáticos costumam ser os itens que mais pesam no bolso, ou seja, comprá-los diretamente da editora ou adquiri-los em sebos são boas opções para economizar dinheiro.

Escolas não podem solicitar produtos de uso coletivo, como os de higiene, limpeza, copos, talheres descartáveis, grandes quantidades de papel, grampos, entre outros tipos de materiais desse tipo. 

Faça compras em grupo, pois, na maioria da vezes, é mais fácil de conseguir descontos.

Venda casada é proibida

A população também deve estar atenta para evitar a chamada venda casada. Essa prática comercial consiste em condicionar o consumidor a adquirir um produto ou serviço mediante a compra de outro. Essa prática é expressamente proibida pelo artigo 39, inciso I, do CDC (Código de Defesa do Consumidor). 

“A escola também não pode exigir marcas ou estabelecimentos de compra específicos para o material. Tampouco que os produtos sejam adquiridos no próprio estabelecimento de ensino, exceto para artigos que não são vendidos no comércio, como apostilas pedagógicas próprias da escola”, esclarece a diretora do Procon de Hortolândia, Lenita Sostena de Souza.

Durante as compras, o consumidor deve prestar atenção na embalagem dos produtos, pois elas devem conter informações claras e precisas sobre o produto e sua composição, condições de armazenagem, prazo de validade e se oferece algum risco ao consumidor.

Muitos produtos trazem imagens de personagens infantis ou conhecidos que atraem principalmente as crianças. Porém, eles normalmente são mais caros e, segundo Lenita, “A diretora do órgão recomenda a evitar a compra de tais produtos. “Esses itens são mais caros e, além disso, “podem distrair a atenção da criança na aula”.

Por último, mas não menos importante, o consumidor deve exigir a nota fiscal detalhada, com discriminação do produto adquirido, marca, preço individual e total.

Em caso de dúvida, entre em contato com o Procon 

Em caso de dúvidas, mais orientações, ou ainda para registrar reclamação sobre prática abusiva por parte de estabelecimentos comerciais, a população pode entrar em contato com o Procon de Hortolândia:

  • pelos telefones (19) 3965-1400 ramal 7034 ou (19) 3819-1024;
  • WhatsApp (19) 99635-4208;
  • ou ir até o Procon Hortonândia, que está localizado na rua Argolino de Moraes, 405, Vila São Francisco. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h.

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