As companhias aéreas Azul e Gol anunciaram ontem (15) que assinaram um memorando de entendimentos (MoU) não vinculante com o objetivo de explorar a viabilidade de uma possível combinação de negócios no Brasil.
A Gol destacou que, por enquanto, este acordo não terá impacto imediato nas suas operações ou estratégia. A companhia segue focada na conclusão das etapas do seu processo de reestruturação, que está sendo conduzido sob o Chapter 11. Além disso, a Gol reafirmou seu compromisso de emergir desse processo como uma empresa independente e bem capitalizada.
Mais detalhes sobre a fusão da Azul e Gol
Caso a operação seja concretizada, as duas empresas manteriam suas marcas e certificados operacionais de forma independente, o que garantiria a continuidade das suas operações no mercado. A proposta ainda prevê que a alavancagem líquida da nova entidade seja, pelo menos, comparável à da Gol antes da transação.
A Azul também enfatizou que o memorando define os princípios de governança da futura entidade, caso a operação se concretize. Ambas as empresas manifestaram seu interesse em seguir com as negociações, que incluem a proposta de troca de ações e outras condições.
O fechamento da operação, no entanto, dependerá da concordância entre as partes sobre os termos econômicos, da conclusão da due diligence, da celebração de acordos definitivos e da obtenção de todas as aprovações regulatórias, incluindo a da autoridade antitruste brasileira.
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