Os principais sintomas eventuais causados pela variante delta são febre, dor de cabeça, coriza e dor de garganta. Foi identificado que infecções causadas pela cepa costumam ter menor ocorrência de tosse e perda de paladar e olfato. Isso, em comparação a outras variantes do coronavírus, pode levar o paciente a confundir com os sintomas de um resfriado comum.
Outra característica da variante delta, conforme estudo da Fundação Oswaldo Cruz, é de que existe maior risco de reinfecção em indivíduos infectados pela variante gama e beta, respectivamente identificadas primeiro em Manaus e África do Sul.
Dados da Rede Genômica da Fiocruz apontam que, entre os sequenciamentos de amostras feitas pelo sistema no país, a delta corresponde a 22,1% dos casos sequenciados em julho (mais do que 1 em cada 5 casos). Em junho, o total era de 2,3%. Entretanto, o total de sequenciamentos é desigual no Brasil. Enquanto, por exemplo, São Paulo fez mais de 10 mil, o Piauí analisou apenas 19.
Segunda Dose
Os infectologistas explicam que a primeira dose vai provocar um estímulo da resposta do nosso sistema imune. Ao tomar a primeira dose, ela já provoca que o nosso sistema de defesa comece a produzir os anticorpos.
Todavia, uma dose não é suficiente. É preciso um reforço. Esse reforço fará com que a produção de anticorpos seja melhor ainda e deixe o organismo imune por mais tempo. Desta forma, a eficácia da vacina se torna maior, melhor e mais duradoura com a segunda dose.
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