Essa semana, tivemos um caso de herpes e troca de beijo entre dois participantes do programa Big Brother Brasil, da TV Globo, e como está chegando o Carnaval, resolvemos abordar um tema geral, que é bem importante, mas pouco falado: a doença do beijo.
Segundo Dr. Bactéria, o biomédico Roberto Martins Figueiredo, nesta época do ano também, apesar das restrições da pandemia, temos o feriado de Carnaval, que leva muitas pessoas para praias e eventos ao ar livre para curtir a folia e elas nem sempre tomam cuidado com a higiene dos alimentos que compram na rua.
Já a Salmonella, segundo o especialista em hiegine pública, pode causar diarréia, vômitos e febre por uma semana. E o grande erro das pessoas é consumir a salsicha crua ou com maionese caseira. “Cozinhe bem a salsicha, deixe-a totalmente imersa na água, que deve estar soltando vapor. A maionese consumida deve ser industrializada. O molho deve estar bem quente. Cuidado também com milho cozido (presença da bactéria Bacillus cereus), ele tem que estar com temperatura inferior a 60 ºC por mais de duas horas”, alerta ele.
DOENÇA DO BEIJO- DICAS DO DR. BACTÉRIA
“O ideal é se preocupar com a qualidade e não quantidade de beijos”, ressalta o Dr. Bactéria.
Segundo o biomédico, o beijo pode trazer doenças como sapinho e candidíase bucal (fissura no lábio), ocasionado pelo microrganismo Candida albicans. Outra enfermidade conhecida é monocleose infecciosa, a “doença do beijo”, na qual a pessoa pode sentir os sintomas (gripe e ínguas) depois de três a quatro semanas. Depois de curada, essa pessoa pode transmitir a bactéria por até seis meses.
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