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Jeep Commander é o SUV ideal para quem busca espaço e conforto
Modelo é oferecido em três versões e tem a opção de levar até sete ocupantes
Apresentado no Brasil em agosto de 2021, a linha Jeep Commander, que o Portal Hortolândia teve a oportunidade de conhecer e avaliar tinha inicialmente duas versões: Limited e Overland. Agora em 2023 a marca ampliou a oferta do modelo com a versão de entrada Longitude.
As três versões lideram o segmento de SUV com setes lugares, tendo como principais concorrentes os modelos com base de monobloco Toyota SW4, Mitsubishi Pajero Sport e Chevrolet Trailblazer e os de carroceria sobre longarinas Caoa Chery Tiggo 8 e Volkswagen Tiguan Allspace, que deixou de ser comercializado no País.
Comparando os resultados de 2023, a linha Jeep Commander emplacou no primeiro semestre 10,5 mil unidades, o Toyota SW4 6,9 mil unidades, Caoa Chery Tiggo 8 3,7 mil unidades e o Chevrolet Trailblazer 876 mil unidades e Mitsubishi Pajero Sport 876 unidades.
Se formos ver os resultados de 2022, um ano cheio, o Jeep Commander teve 22,3 mil unidades emplacadas, Toyota SW4 13,7 mil unidades, Caoa Chery Tiggo 8 10,4 mil unidades, Chevrolet Trailblazer 3,2 mil unidades e Mitsubishi Pajero Sport 1,9 mil unidades.
Portanto o que falamos aqui na coluna, quando a Jeep lançou a linha Commander, que o seu desafio era liderar o segmento de SUV com sete lugares, já foi atingido e com relativa folga.
A linha Jeep Commander pode ser equipada com motorização turbo flex ou turbo diesel, ambas com transmissão automática. O motor flex T270 pode equipar as três versões, Longitude, Limited e Overland, tem 185 cavalos de potência, 270 Nm, sistema de tração 4×2, câmbio automático de seis velocidades e o Jeep Traction Control+.
Já a motorização turbo Diesel TD380, com torque de 380 Nm, pode equipar as versões Limited e Overland, possui 170 cavalos de potência e atende as normas do Proconve L7. Ele traz o sistema SCR de pós-tratamento de gases de escape, reduzindo a emissão de gases poluentes. Com isso, é necessário o uso do aditivo ARLA32.
As duas versões com esse motor vêm com sistema de tração 4×4 com reduzida, 4×4 Low, seletor de terrenos com três modos (Sand/Mud, Snow e Auto), HDC (Hill Descent Control), que auxilia o motorista em descidas íngremes durante percursos off-road e câmbio automático de nove velocidades da alemã ZF.
A versão Longitude chega com cluster Full Digital personalizável de 10,25” e central multimídia com tela touch de 10,1” Full HD com navegação embarcada e espelhamento para Apple Carplay e Android Auto por conexão sem fio e portas USB nas três fileiras de assentos.
O para-brisas e vidros laterais são térmicos, e o modelo também tem o rebatimento automático dos retrovisores, Keyless Enter ‘N Go e ar-condicionado Dual Zone com canal dedicado aos assentos traseiros. Também conta com acabamento premium do banco em suede, painel frontal em couro com acabamento cromado, rodas de liga leve de 18”, conjunto óptico Full Led, detecção de ponto cego, park assist e seis airbags de série: dois frontais, dois laterais e dois de cortina.
Independente da motorização, a versão de entrada Limited vem com rodas de liga leve de 18”, conjunto óptico Full Led e bancos em couro e suede preto e acabamento interno preto.
Traz ainda o cluster Full Digital de 10,25”, central multimídia de 10,1” com plataforma Adventure Intelligence e espelhamento sem fio, carregador de celular por indução, Keyless Enter ‘N Go, bancos dianteiros com ajustes elétricos e abertura elétrica do porta-malas. Além disso, conta com sete airbags e todos os sistemas de direção autônoma (ADAS).
Da mesma forma, independente da motorização, a versão topo Overland traz ainda rodas em liga leve de 19” e bancos em couro e suede marrom. Para completar, além dos conteúdos oferecidos na versão Limited T270, vem também com teto solar panorâmico, sistema de som premium Harman Kardon, banco de passageiro elétrico, porta-malas com sensor de presença, tomadas de 127v e o Adventure Intelligence Plus com Alexa in Vehicle.
No design o Jeep Commander conta com as tradicionais e marcantes sete fendas. Os faróis Full LED proporcionam mais segurança e possuem seta dinâmica.
As lanternas do Commander, também em LED, contam com desenho inédito e trazem acabamento em cromo acetinado, com quatro refletores inferiores, sendo um com a função de seta e os outros três com luz de posição e freio. Os faróis de neblina e DRL também são em LED.
No interior, os assentos possuem ainda costura aparente, com tom acobreado, bordado no encosto e nos assentos dos bancos. O logotipo da Jeep vem gravado em baixo relevo (versão Limited) no banco e no apoio de braço, que ainda traz o ano de fundação da marca (1941). Na Overland, o nome da versão é que vem gravado nos bancos.
Alinhado aos bancos, também há revestimento em suede e couro no painel com costura em burnished cooper nos acabamentos em marrom e preto e em light diesel grey no acabamento em cinza. Há ainda um filme decorativo hydrographic com acabamento metálico, que varia de acordo com o tom do interior: vertical brush com cromado cobre, silver metal brush com cromado e ainda vertical brush com cromado acetinado.
Vale dizer ainda que o Commander traz nove easter eggs espalhados no interior e exterior do veículo. Além de alguns tradicionais encontrados também em outros modelos Jeep, o novo SUV da Jeep traz novos desenhos.
O Jeep Commander conta com três fileiras de assentos, sete lugares e um dos maiores porta-malas da categoria com 1.760 litros com todos os bancos rebaixados, 661 litros na configuração com cinco ocupantes e 233 litros com os sete assentos levantados. Além disso, o modelo também conta com espaço de porta-objetos: 31 litros de volume.
Por fora, o modelo oferece seis opções de cores tradicionais (Branco Polar, Cinza Granite, Prata Billet, Azul Jazz, Deep Brown e Preto Carbon), além de uma cor nova e totalmente exclusiva do modelo: Slash Gold, um tom dourado sutil.
Nas versões Overland, além do teto preto, as molduras inferiores são na cor do veículo. Por dentro, há três cores como opções para o acabamento interno: couro e suede preto (Limited), couro e suede marrom (Overland) e couro cinza (opcional).
Confira aqui https://youtu.be/_CQdpaUjx2Q um vídeo com o Jeep Commander.
Texto: Sérgio Dias
Fotos: Sérgio Dias
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Como encontrar um verdadeiro Pai de Santo
Na jornada espiritual dentro das tradições afro-brasileiras, como Candomblé, encontrar um pai de santo verdadeiro e confiável é essencial.
Esses líderes espirituais desempenham um papel crucial, atuando como guias e mediadores entre os fiéis e as entidades espirituais. Contudo, a tarefa de discernir um verdadeiro mentor espiritual em meio a tantas opções pode ser desafiadora.
Aqui estão algumas diretrizes práticas para ajudá-lo a encontrar um pai de santo autêntico e confiável.
1. Pesquise sobre sua História e Formação
Um autêntico pai de santo possui uma formação sólida, geralmente aprendida ao longo de muitos anos. É importante investigar sobre quem ensinou e quais foram as influências espirituais do líder religioso em questão.
Líderes espirituais genuínos, como Pai Antônio de Ogum, destacam-se pelo vasto conhecimento e prática contínua. Com mais de 40 anos de experiência, Pai Antônio é amplamente respeitado por sua profundidade de conhecimento e habilidade em orientar e realizar rituais complexos, o que o torna um exemplo de liderança confiável na comunidade espiritual.
2. Entenda os Valores e Práticas
Um verdadeiro pai de santo pratica e ensina valores éticos e morais consistentes com as tradições da religião. A integridade, o respeito e a compaixão são características fundamentais. É vital frequentar sessões e observar como o pai de santo interage com sua comunidade e com os buscadores espirituais. Um líder espiritual deve ser inclusivo, acessível e respeitoso com todos, independentemente de seu status.
3. Verifique a Reputação na Comunidade
A reputação de um pai de santo pode ser um forte indicativo de sua autenticidade. Converse com membros mais antigos e respeitados da comunidade sobre suas experiências e percepções. Um líder espiritual autêntico terá um histórico de ações positivas e uma boa reputação entre aqueles que ele serve.
4. Participe de Rituais
Participar de rituais é crucial para sentir a atmosfera e a energia do espaço espiritual. Observe como os rituais são conduzidos e como as pessoas reagem às atividades. Um verdadeiro pai de santo conduz rituais com respeito e seriedade, criando um ambiente seguro e sagrado para todos os participantes.
5. Cuidado com Promessas Milagrosas
Desconfie de líderes espirituais que prometem soluções rápidas e milagrosas para problemas complexos. Um verdadeiro pai de santo entenderá e ensinará que o crescimento espiritual é um processo que requer tempo, dedicação e paciência, e não é alcançado através de soluções instantâneas.
6. Consultas e Aconselhamento
Durante as consultas, um pai de santo verdadeiro oferece aconselhamento que visa o bem-estar e o crescimento espiritual dos consultantes, sem forçar decisões ou ações. Ele deve fornecer orientação que empodere o indivíduo a tomar decisões informadas e conscientes sobre sua vida.
7. Valorize a Transparência
A transparência em todas as práticas é um sinal de um verdadeiro líder espiritual. Isso inclui clareza nos custos de serviços e rituais, bem como nas práticas administrativas da casa de santo. Um pai de santo genuíno mantém uma postura aberta e honesta sobre todas as atividades realizadas sob sua liderança.
8. Confie em Suas Intuições
Por fim, confie nas suas próprias intuições. Ao interagir com um pai de santo, observe como você se sente em sua presença. Seu instinto pode ser um guia poderoso para determinar se o ambiente e a liderança são autênticos e alinhados com suas necessidades espirituais.
Conheça o Pai de Santo Antônio de Ogum
Pai Antônio de Ogum é um renomado pai de santo e um dos médiuns mais respeitados do Brasil, com mais de 40 anos de experiência em práticas espirituais, especialmente dentro das tradições do Candomblé. Sua jornada começou ainda na juventude, quando foi iniciado nas práticas religiosas afro-brasileiras, desenvolvendo ao longo dos anos uma conexão profunda e respeitosa com as entidades espirituais, especialmente com Ogum, o orixá guerreiro e protetor nas religiões de matriz africana.
Ao longo de sua trajetória, Pai Antônio de Ogum construiu uma reputação sólida baseada em respeito, sabedoria e um profundo comprometimento com a ética e o bem-estar de seus seguidores. Ele é conhecido por sua habilidade em orientar rituais, oferecer aconselhamento espiritual e realizar leituras precisas através dos búzios, ajudando as pessoas a encontrarem caminhos de cura e melhoramento pessoal.
Pai Antônio também é um educador e líder comunitário, dedicando-se a ensinar os princípios das religiões afro-brasileiras para novas gerações, promovendo a continuidade e a integridade dessas práticas. Sua casa é um lugar onde muitos buscam refúgio e orientação, atraídos pela atmosfera de acolhimento e pelo respeito mútuo que são marcas de seu trabalho.
A extensa experiência de Pai Antônio de Ogum o coloca em uma posição única para auxiliar em questões complexas e desafiadoras, seja em nível pessoal, espiritual ou comunitário. Sua liderança e sabedoria continuam a inspirar e beneficiar muitos, solidificando sua posição como uma figura chave nas práticas espirituais do Brasil.
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Chegada do Novo Celta 2024 promete renovação no mercado
O novo Celta da Chevrolet, modelo icônico no Brasil, está previsto para retornar ao mercado em 2024. Com design renovado e motorização atualizada, o veículo promete reacender a paixão dos brasileiros por carros acessíveis. Após ser descontinuado em 2016, o Celta retorna com expectativas elevadas de redefinir os padrões do mercado automobilístico nacional.
O modelo, que foi um sucesso de vendas desde seu lançamento original em 2000, promete continuar sua trajetória de popularidade com a nova geração. A Chevrolet ainda não confirmou os planos de lançamento do novo Celta no Brasil para 2024, mas a possibilidade de reviver o nome “Celta” está sendo considerada.
Além das características técnicas como airbags, sistema de freios ABS e sensor de ré, o novo Celta se destaca por um design que incorpora elementos de outros modelos da marca. A montadora apresentou uma versão sedan durante o lançamento no México, possivelmente batizada como Prisma, e especula-se que esta versão tenha um preço inicial mais acessível que o Onix Plus.
A expectativa cresce enquanto a Chevrolet se prepara para trazer de volta um dos modelos mais queridos pelos brasileiros. A confirmação de sua chegada ao mercado nacional ainda é uma incerteza, mas a empolgação dos entusiastas automotivos é palpável.
Confira mais detalhes no vídeo a seguir:
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Breve história do Chevrolet Opala e 5 motivos para comprar o seu
O Portal Hortolândia já falou sobre o Fusca, os Gols ‘Bola‘ e ‘Quadrado‘ e outros. Mas chegou a vez de contarmos a breve história do Chevrolet Opala.
Ele é uma peça fundamental da história automobilística brasileira, marcando época com seu design elegante e seu desempenho robusto. Para saber mais, continue com a gente!
Breve história do Chevrolet Opala
Sua trajetória começou em 1968, quando foi lançado pela GM do Brasil como o primeiro carro de passeio produzido pela marca no país. Introduzido como um veículo de porte médio, tinha design inspirado nos modelos da Opel, ou seja, era um visual clássico e distintivo, que logo conquistou os brasileiros.
Com opções de carroceria sedan, cupê, perua e mais tarde a versão esportiva SS, o Opala logo se tornou um dos carros mais populares do Brasil. Seu motor de seis cilindros em linha, disponível em diferentes capacidades cúbicas ao longo dos anos, garantia desempenho e confiabilidade nas estradas brasileiras.
Ao longo das décadas de 1970 e 1980, o Opala se destacou em competições automobilísticas, especialmente em corridas de turismo, onde sua robustez e potência o tornaram um favorito entre os pilotos e equipes.
Porém, com o passar dos anos e a evolução do mercado automotivo, o Opala enfrentou desafios. Em 1992, após mais de duas décadas de produção, a General Motors encerrou a fabricação do Opala, marcando o fim de uma era na indústria automobilística brasileira.
Apesar de não ser mais produzido, o Opala continua sendo um ícone do automobilismo nacional, com uma legião de fãs e admiradores que valorizam sua história e contribuição para a cultura brasileira. Seus modelos bem conservados ainda são objeto de desejo de colecionadores e entusiastas de carros clássicos, mantendo viva a memória deste grande carro que marcou gerações.
5 motivos para comprar um Chevrolet Opala
História e Tradição:
O Chevrolet Opala é um ícone da indústria automobilística brasileira, marcando uma era de ouro na produção nacional de veículos. Seu legado de décadas de história e tradição o torna um carro com valor nostálgico e emocional para muitos brasileiros.
Design Clássico e Elegante:
Com suas linhas curvas e proporções equilibradas, o Opala possui um design atemporal que ainda impressiona até os dias de hoje. Seu visual clássico e elegante é uma reminiscência dos grandes carros de luxo da época em que foi produzido.
Desempenho Robusto:
Equipado com motores de seis cilindros em linha, o Opala oferece um desempenho robusto e confiável nas estradas. Sua potência e torque garantem uma experiência de condução emocionante e prazerosa, seja para viagens longas ou passeios urbanos.
Potencial de Customização:
Para os entusiastas de carros clássicos, o Opala oferece inúmeras possibilidades de customização e personalização. Desde restaurações fiéis aos modelos originais até modificações para aumentar o desempenho, há muitas maneiras de deixar o Opala com o seu toque pessoal.
Valor de Colecionador:
Como um dos carros mais emblemáticos da história automobilística brasileira, o Opala é altamente valorizado por colecionadores e entusiastas de carros clássicos. Investir em um Opala bem conservado pode trazer retornos significativos no futuro, além de proporcionar a satisfação de possuir uma peça única da cultura automotiva nacional.
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