Como era de se suspeitar, em tempos de pandemia do COVID-19, a vida sexual também é afetada. O contato físico, desde dar as mãos até beijar e abraçar, não é recomendado porque também se supõe ser uma forma de transmissão do vírus.
O medo com o qual esta pandemia está sendo enfrentada está levando à criação de muitas notícias falsas ao redor do mundo e este sentimento faz com que esta informação ganhe ainda mais força. Desta vez, até mesmo o sexo está em evidência, pois afinal, é um tema de interesse geral entre casais e entre profissionais, como as acompanhantes de Rio de Janeiro.
Mas será que ter relações sexuais pode ser uma razão para algumas pessoas ficarem infectadas? É claro que muitas pessoas frequentemente pensam nessa possibilidade, mas muitas vezes é uma questão complicada em tempos em que o isolamento e a quarentena são regras, algumas vezes, rígidas a serem seguidas.
É possível separar alguns mitos e realidades para esclarecer algumas dúvidas sobre o que é possível ou não fazer em relação ao sexo com Coronavirus. Mas uma coisa permanece verdadeira: até agora não há nenhum estudo específico que prove que este vírus altamente contagioso é transmitido somente através das relações sexuais.
O risco continua sendo a proximidade dos corpos, uma vez que o vírus é transmitido por pequenas gotículas de saliva e secreções, tais como espirros e tosse. Portanto, o beijo é uma forma de transmitir o vírus para outra pessoa.
Tudo o que está acontecendo é real. É preciso ter cuidado, e Skokka, aquele site de publicidade para adultos que sempre aconselha sexo seguro e responsável, considera importante falar sobre o assunto.
É seguro manter relacionamentos em tempos de COVID-19?
Há uma conversa clara e aberta de que é ideal não ter contato com outras pessoas neste momento. Entretanto, as pessoas isoladas dentro de casa, que têm a mesma rotina e não correm o risco de contágio, não têm, em princípio, uma proibição específica. É recomendado não sair de casa e não ter contato com outras pessoas – é hora de usar outras ferramentas, como chamadas de vídeo com as garotas acompanhantes em São Paulo!
Isto também se aplica aos solteiros ou pessoas que não têm contato diário com seu parceiro, da mesma forma que antes. Fazer sexo com outras pessoas que não sejam as que vivem no mesmo espaço, continua sendo pouco recomendado. O isolamento social que ainda permanece como sendo indicado durante as próximas semanas, mesmo que haja muito cuidado pessoal, ainda é um fator chave. É o melhor conselho para que as pessoas permaneçam seguras e não infectem os outros.
Fazer sexo com pessoas diferentes, ou para ser claro, com pessoas fora dos cuidados da mesma casa, leva a uma interação social e, neste caso, íntima. Ou seja, aumenta muito a possibilidade de ser infectado por alguém que possa ter o vírus.
Não parece ser transmitido por sexo, mas é bom ter cuidado
Se uma pessoa se sentir indisposta, se houver sintomas como tosse e febre, é melhor e mais aconselhável evitar intimidade e relações sexuais. Isto é quando chega a regra que, é preferível manter certa distância e tentar não ter contato físico, mesmo que esteja na mesma casa.
Se o vírus for transmitido por contato com a pele e partículas de saliva, as pessoas com qualquer suspeita de ter o vírus devem abster-se de sexo. Primeiro, porque é recomendado o descanso e cuidado para ver como estes sintomas vão continuar. Segundo, porque não há mais dúvidas: quanto menos contato, menor a chance de infectar outra pessoa.
Como é possível manter um relacionamento agora mesmo?
O vírus da solidão… É hora de repensar a qualidade de uma boa vida sexual e pensar em quais são os valores do bom sexo.
Se não for possível ter contato com pessoas, muitos casais reescrevem suas vidas eróticas. Muitos deles se tornaram criativos. Usar a imaginação é a melhor maneira de se divertir sem estar cara a cara com alguém. Isto também é verdade para as relações que estão em quarentena todos os dias. Ou para profissionais do sexo como as acompanhantes em Campinas.
Também é importante lembrar que, neste momento, algumas pessoas podem estar descobrindo que elas ou seus parceiros têm desejos diferentes. Isto é algo a se pensar quando se encontra uma situação completamente diferente, como aqueles que costumavam ter apenas um encontro por semana e de repente têm que compartilhar o mesmo telhado 24 horas por dia…
Acima de tudo, o mais importante é se acalmar. É crucial se comunicar de maneira respeitosa e compreensiva. É hora de descobrir que viver juntos, ou não ter relacionamentos tão frequentemente como antes, não significa o fim do mundo – pelo contrário, que todos descobrem uma maneira de levar tudo com uma boa perspectiva!
Ass.: Julia Santos
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