A geração dos jogos online deve mudar significativamente nos próximos anos
Nos últimos 20 anos, a tecnologia deu passos muito grandes rumo ao que conhecemos atualmente, com smartphones ultramodernos, computadores com gráficos praticamente perfeitos e a capacidade de processamento dos consoles em velocidade quase instantânea.
Se alguém te dissesse, em 2001, na época do PlayStation 2 e do Xbox, que duas décadas mais tarde teríamos toda essa bugiganga tecnológica, provavelmente ninguém acreditaria. O salto como qual a tecnologia subiu nas últimas décadas é algo muito marcante e certamente um dos principais fatores que tonaram essa indústria tão popular e lucrativa.
Para a nova década, o que esperar das próximas tecnologias e como elas serão aplicadas nos jogos online? Será que teremos um salto de melhoria tão grande como se obteve no passado no recente? Para conseguir essa resposta, é preciso entender quais são as tecnologias que devem impactar em grande escala a década de 2020.
A utilização do 5G: cassinos online, jogos de smartphone e muito mais
Primeiramente, é preciso contextualizar o que a tecnologia traz de melhorias para as redes móveis. A projeção é que a nova rede vai multiplicar a velocidade da internet móvel como jamais vista antes, com velocidade máxima de até mesmo 10 Gbps — superando, inclusive, as redes de fibra óptica.
Com o uso do 5G, vai ser possível assistir transmissões em 4K sem nenhum tipo de preocupação. Em termos de arquivos, baixar filmes e jogos da última geração vai ser algo de segundos.
Com tal avanço, é de se esperar que as empresas de jogos explorem um campo ainda nem sonhado pela geração atual. Já imaginou jogos de smartphone com tecnologia similar aos games da geração passada? Isso será possível com o uso da rede 5G.
Vamos a alguns exemplos. Com a tecnologia progredindo, sites de cassino online vão aumentar mais o seu rol de opções para jogos como slots, roletas e outros.
Para os brasileiros, as melhores opções para desfrutar destes jogos são através de sites portugueses como o casino.888.pt que é referência em jogos de roleta, com opções como Super Stakes Roulette, European Roulette e outros
Os desenvolvedores desses jogos de cassino vão poder trazer um grau de realidade enorme em suas opções, trazendo ainda mais pessoas para os seus sites e aumentando um setor que não para de ganhar força.
Já em outro ramo, como por exemplo a indústria dos games de jogos online para smartphone, o também salto deve ser gigantesco. Já imaginou jogar PUBG Mobile com praticamente a mesma qualidade dos consoles? Tal realidade não é distante com a tecnologia 5G.
A velocidade da conexão vai deixar de ser um problema. O que vai impedir os smartphones de competir diretamente com consoles de alta tecnologia em termos de gráficos e processamento será o hardware — que naturalmente sempre será, em linha geral, mais lento do que os consoles de última geração.
Realidade virtual: será que agora decola?
Como todas as novas tecnologias revolucionárias, é preciso algum tempo para se acostumar com as mesmas. Quando os consoles chegaram, o sucesso não foi da noite para o dia. O mesmo com os primeiros celulares e até com os computadores.
O tempo de “aceitação” da sociedade para uma tecnologia que vai mudar o jeito como o produto é consumido acaba tendo esse delay natural e com a realidade virtual não é diferente.
Poucas pessoas sabem, mas a realidade virtual começou a ser introduzida nos videogames em 1995, quando a Forte Tecnologies lançou o VFX1 Headgear, famoso por ter sido um dos pioneiros nos consoles para jogos com realidade virtual.
A realidade virtual não empolgava tanto na década de 1990, até pelo fato de que os jogos eram precários em termos de realidade gráfica, mas a discussão voltou a ganhar força nos últimos 10 anos. Com o avanço dos jogos, em meados de 2016 a realidade virtual chegou a ser uma das maiores promessas do setor dos videogames.
Cinco anos se passaram desde que a Microsoft e outras gigantes da tecnologia anunciaram enormes investimentos para implementar a realidade virtual em seus jogos, mas a tecnologia ainda não cativou por completo os seus gamers e há alguns fatores para tal — sendo o principal deles o fato de que essa tecnologia ainda se encontra em algo que se assemelha a um estado beta de desenvolvimento.
Outros problemas da realidade virtual do passado recente, como preço alto dos óculos e poucos fabricantes para dar conta da demanda, devem ser solucionados na nova década. Cada vez mais as empresas de tecnologia estão interessadas na realidade virtual e, consequentemente, fazendo parcerias para ter essa possibilidade nos principais jogos dos consoles. Além disso, como nota de curiosidade, é possível aproveitar esse recurso em praticamente qualquer cidade grande do Brasil nos cinemas ou salões de jogos — recentemente, o Shopping do Futuro contou com uma atração de realidade virtual.
Portanto, talvez não veremos a realidade virtual tão necessária para a rotina humana como os smartphones hoje são, mas certamente esse tipo de tecnologia deve dar grandes saltos para a nova década por conta da concorrência que não para de aumentar e do interesse das empresas de achar a próxima mina de ouro dos games.
Sendo assim, em um futuro não tão irreal, seria legal ter jogos online com uma integração bem interessante com os óculos de realidade virtual. Jogar PUBG Mobile com os seus amigos em um estado de imersão ou até mesmo jogar baralho como se estivesse em um clube noturno são experiências que certamente chamariam atenção dos gamers que gostam de jogos desses gêneros.
O que se pode concluir sobre a tela dobrável? Ela veio para ficar?
Os primeiros vídeos da tela dobrável, nas feiras de tecnologia, impressionaram. Poder mover o celular de um lado para o outro parece uma cena do filme futurista Minority Report. Alguns anos se passaram desde o anúncio desse recurso e, assim como a realidade virtual, tal bugiganga ainda não emplacou de verdade.
Diferente das projeções muito mais previsíveis na realidade virtual, a pergunta sobre a tela dobrável precisa ser a seguinte: como ela pode ser usada nos jogos online e ela realmente veio para ficar?
Bom, a começar pela segunda pergunta, primeiramente é preciso entender que a presença da tela dobrável é ainda muito pequena no mundo dos smartphones. Apenas algumas poucas empresas, como por exemplo a Samsung, estão implementando em seus modelos — e, mesmo assim, de maneira limitada.
No entanto, não custa sonhar e projetar como isso seria útil nos jogos online e a resposta é mais otimista do que você imagina. Ao contrário de ser uma tecnologia aparentemente “inofensiva”, a tela dobrável pode mudar muito o panorama dos jogos online.
Um dos pontos dessa mudança positiva é o fato de que os programadores poderão desenvolver uma nova maneira do gamer interagir com as cenas. Provocar sensações de profundidade, aproveitar a sinuosidade da tela para introduzir novos sensores e até mesmo criar obstáculos com a tela dobradiça são alguns pontos que certamente animam os programadores.
Não é preciso ser especialista para entender que a tela dobrável não é uma tecnologia tão promissora como o 5G e a realidade virtual, mas ela certamente terá seu lugar de respeito nas novidades da década de 2020.
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