São Paulo
CDHU alerta para ação de golpistas contra mutuários
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), empresa vinculada à Secretaria de Estado da Habitação, alerta para um novo golpe praticado por estelionatários que usam o nome de escritórios de advocacia. Nas cartas enviadas para a casa dos mutuários, são oferecidas falsas propostas de acordo com descontos para regularização da dívida. No texto, é indicado também um número de WhatsAPP e um e-mail para o mutuário dar sequência à negociação fraudulenta (ver imagem).
As cartas usam nomes de escritórios de advocacia, existentes ou não, e, inclusive, um deles é credenciado pela CDHU. O objetivo é ludibriar o mutuário, dando a falsa impressão de se tratar de correspondência oficial da companhia. No boleto enviado aos mutuários, a CDHU aparece como beneficiária, mas ao digitar o código de barras aparece o nome de outra pessoa.
A orientação da CDHU para o mutuário é desconsiderar essas cartas e registrar um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia (presencialmente ou pela internet) por estelionato ou tentativa de estelionato.
O mutuário também é orientado a denunciar seu recebimento para a companhia por meio de seus canais oficiais: o site www.cdhu.sp.gov.br (acessar o menu no lado esquerdo, clicar em Contato e Localização e depois em Ouvidoria/Denúncias; pelo Alô CDHU 0800 000 2348 ou pelo e-mail [email protected] e anexar, cartas, boletos recebidos, print de conversas e o BO, independentemente de ter sido efetuado ou não um pagamento.
Alertas
Outra modalidade de golpe usa o aplicativo de mensagens Whats App para oferecer falsas negociações financeiras. Por isso, a CDHU reforça ao mutuário que não negocia nem envia boletos por WhatsApp; não solicita qualquer tipo de depósito ou transferência bancária ou PIX para pagamento de boletos ou quitação de débitos; e seus boletos são emitidos apenas pela Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil, cujos códigos de barras iniciam com 104 ou 001.
Outra orientação é conferir sempre o nome do beneficiário do boleto que chega ao mutuário. Se foi emitido pela CDHU sempre terá o nome da Cia como beneficiário e o CNPJ 47.865.597/0001-09, pois a CDHU não emite boleto em nome de pessoas físicas ou CNPJ diferente do informado.
Os endereços de e-mail oficiais da CDHU terminam sempre com @cdhu.sp.gov.br ou @apoiocdhu.sp.gov.br. A empresa não usa e-mail público (gmail, hotmail, ig e outros). Em caso de dúvida, consulte apenas os canais oficiais, como o site www.cdhu.sp.gov.br ou ligue para o Alô CDHU: 0800 000 2348, que está operando regularmente.
Para consultas presenciais, o mutuário pode procurar um dos Postos do Poupatempo, onde o atendimento está funcionando normalmente, ou agendando um atendimento nos escritórios regionais da companhia. A CDHU comunica que está tomando todas as providencias administrativas e judiciais necessárias para coibir a ação destes golpistas.
São Paulo
O futuro da água em São Paulo, privatização da Sabesp é aprovada em primeira votação
Na última quarta-feira (17), a Câmara dos Vereadores de São Paulo deu um passo significativo rumo à privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), responsável pelo abastecimento de água na região. Com 36 votos a favor e 18 contrários, o Projeto de Lei 163 de 2024 foi aprovado em primeira votação, alterando a legislação municipal para possibilitar a adesão da capital paulista à privatização da empresa.
Se aprovado definitivamente, o projeto autorizará a manutenção dos contratos com a Sabesp após sua transferência para a iniciativa privada. A segunda votação ainda não tem data marcada, mas promete ser decisiva para o futuro do abastecimento de água na cidade.
Os defensores do projeto, como o vereador Sidney Cruz (MDB), argumentam que a privatização da Sabesp é crucial para alcançar a universalização do saneamento básico até 2029, beneficiando milhares de pessoas, especialmente aquelas que vivem em áreas carentes.
No entanto, críticas à privatização também foram levantadas, como a da vereadora Luna Zarattini, do PT. Ela aponta para casos como a transferência da administração da Companhia de Águas do Rio de Janeiro para a iniciativa privada, onde não houve melhoria nos serviços e nem redução nas tarifas.
A nível estadual, o projeto de lei para a privatização da Sabesp já passou pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) em dezembro de 2023 e foi sancionado pelo governador Tarcísio de Freitas. Atualmente, metade das ações da Sabesp está em mãos privadas, com o governo mantendo o controle majoritário.
Com lucros bilionários em 2022 e um amplo alcance de serviços, a Sabesp é uma peça chave no fornecimento de água para 375 municípios e 28 milhões de clientes. A privatização representa um marco na gestão dos recursos hídricos da região, com promessas de melhorias, mas também levanta preocupações sobre o futuro do acesso à água e as tarifas para a população.
São Paulo
São Paulo oferece 17 Mil vagas de emprego através dos PATs
De acordo com a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, o estado de São Paulo disponibiliza atualmente 17.288 oportunidades de trabalho por meio dos Postos de Atendimento ao Trabalhador (PATs). Na capital e região metropolitana, existem 7.140 vagas, enquanto o interior apresenta 9.382 postos abertos e o litoral, 766.
Nas áreas mais destacadas, a região administrativa de Campinas oferece 4.770 empregos, e Sorocaba, 1.536. Outras regiões como Araçatuba, Araraquara e o Vale do Paraíba também têm um número considerável de oportunidades, com 739, 538 e 848 vagas, respectivamente.
Existem vagas para mais de 500 diferentes profissões, sendo as mais numerosas para Auxiliar de Logística, Alimentador de Linha de Produção, Faxineiro, Atendente de Lanchonete e Operador de Telemarketing Receptivo.
A Secretaria do Desenvolvimento Econômico atualiza diariamente o número de postos de trabalho disponíveis. Além das oportunidades de emprego, os PATs oferecem serviços essenciais como habilitação ao Seguro-Desemprego e emissão da Carteira de Trabalho sem custos.
Para mais detalhes, os interessados podem visitar o Portal do Governo de São Paulo, procurar o PAT mais próximo ou consultar a prefeitura de seu município.
São Paulo
Processo de transferência de veículos agora é digital em SP
De acordo com o site do Detran-SP, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo introduziu um novo sistema de Transferência Digital de Veículos (TDV), a primeira modalidade completamente digital do Brasil. Esse serviço está acessível através do aplicativo Poupatempo SP.GOV.BR para dispositivos Android e IOS, prometendo uma operação “Rápido, seguro e eficiente. Tudo pelo seu celular”.
A nova campanha, criada pela agência Babel-Azza, utiliza os personagens João e Helena para mostrar a facilidade e eficiência do processo. Em apenas cinco minutos, a transferência pode ser completada diretamente do celular, incluindo o pagamento de taxas através do PIX, sem necessidade de sair do aplicativo.
Anunciada em várias plataformas de mídia, a campanha vai até o fim de abril e está detalhada no portal: https://transferenciadigital.detran.sp.gov.br/. Aqui, os usuários podem esclarecer dúvidas sobre o procedimento.
Este avanço faz parte da estratégia de transformação digital do Detran-SP, que busca modernizar e simplificar os procedimentos de trânsito e eliminar a burocracia. Com a TDV, não é necessário ir ao cartório, pois a autenticidade das assinaturas é verificada digitalmente.
O Estado de São Paulo é pioneiro no Brasil ao oferecer um processo de transferência de veículos totalmente eletrônico, o que representa um grande passo na redução do uso de papel e na melhoria dos serviços públicos digitais. As mudanças incluem a adesão ao Sistema de Notificação Eletrônica (SNE) para pagamento de multas com desconto, e o lançamento do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e do talonário eletrônico de multas em 2023.
Para realizar a transferência digital:
- Tanto o vendedor quanto o comprador devem ter o aplicativo Poupatempo Digital e estar cadastrados no sistema Gov.Br com selo prata ou ouro.
- O veículo deve possuir o Certificado de Registro de Veículo eletrônico (CRVe).
- Uma vistoria aprovada deve ter sido realizada há no máximo 60 dias.
Estas medidas visam tornar o trânsito mais seguro e facilitar a vida dos cidadãos paulistas, refletindo o compromisso do Detran-SP com a eficiência e a segurança.
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