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São Paulo

7 curiosidades sobre a cidade de São Paulo preservadas pelo Centro de Memória Bunge

SP Capital
A cidade completará 465 anos no próximo dia 25 de janeiro
Para celebrar os 465 anos da cidade de São Paulo, o Centro de Memória Bunge (CMB), um dos mais ricos acervos de memória empresarial do Brasil, destaca 7 curiosidades da história da capital paulista, mantidas entre os mais de 1,5 milhão de fotos, vídeos, documentos e peças preservadas pelo CMB que recontam não só a história da Bunge, que está há mais de 100 anos no Brasil, mas também grande parcela da história da industrialização do país, desde o início do século XX, assim como a história da propaganda, navegação e do agronegócio brasileiro. Confira:

1 – A industrialização começou pela Barra Funda

Até o final do século XVIII, a zona oeste da capital era formada por chácaras, mas por ser uma região estratégica, no entroncamento ferroviário das estações da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligava a capital ao interior, e São Paulo Railway, primeira ferrovia do Estado de São Paulo, a Barra Funda passou a despertar interesse de muitas empresas. A Moinho Santista, que produzia cereais, e a SANBRA, que fabricava óleo de algodão, estavam no grupo das primeiras indústrias que se instalaram na região. A industrialização absorveu trabalhadores imigrantes e nacionais e, até meados do século XX, a Barra Funda era conhecida pelas vilas industriais. Hoje, a região é mais residencial e está na mira do mercado imobiliário. O Centro de Memória Bunge guarda fotos aéreas e registros das primeiras fábricas instaladas ali.

2 – A força dos imigrantes A segunda metade do século XIX foi marcada por um dos maiores movimentos de migração de povos no mundo. Muitos, especialmente os italianos, cruzaram o atlântico e vieram para o Brasil, principalmente para São Paulo. A oferta de mão de obra atraiu empresas e investidores e o progresso na região também despertou atenção de milhares de trabalhadores brasileiros, a maioria do Norte e Nordeste do país. O CMB preserva curiosidades sobre a influência dos imigrantes na cultura paulistana, especialmente na arquitetura da cidade, e também guarda um livro com o registro das primeiras profissões.

3 – O famoso pão francês 

A história do pãozinho francês que comemos todos os dias se confunde com a história da industrialização de São Paulo. Nos tempos coloniais, a dieta era feita à base de tapioca, farofa, pirão de farinha de mandioca, peixe ou carne vermelha. Mas, com a abertura dos portos e modernização das ferrovias, a sociedade paulistana do século XX, habituada a copiar costumes europeus, conheceu o pão trazido pelos portugueses. O “pão francês” foi uma adaptação do pão curto com miolo branco e casca dourada que os brasileiros mais abastados experimentaram na França. E, apesar da panificação no Brasil estar vinculada às tradições portuguesas, foi com os imigrantes italianos que chegaram a São Paulo que essa cultura se expandiu. No CMB estão guardados documentos e fotos sobre as primeiras padarias do país, além do rico acervo das propagandas da época.

4 – O caso do Grupo Escolar do Butantã

Quem passa pela Avenida Vital Brasil, no bairro do Butantã, onde hoje funciona a Escola Estadual Alberto Torres, não imagina que o local abrigou o famoso Grupo Escolar do Butantã, a primeira escola de ensino rural do estado de São Paulo, fundada em 1932 e que ficou internacionalmente conhecida por ser um projeto desenvolvido para conter o êxodo rural, um desafio trazido pelo momento econômico em que o Brasil passava: o auge da industrialização. A instalação de fábricas na cidade e a geração de empregos despertou interesse de milhares de famílias do campo e, naquela época, havia um movimento contra o discurso de atrair mão de obra rural para alavancar o crescimento econômico, defendido principalmente pelo então presidente da República, Getúlio Vargas. No acervo do CMB está um exemplar da Revista Nossa Terra, que circulou no Brasil na década de 1930, com detalhes do modelo pedagógico adotado pela instituição.

5 – Dos lençóis à famosa calça jeansA Fábrica de Tecidos Tatuapé, inaugurada em 1929 no centro da capital, e a Fábrica de Tecidos do Belenzinho, fundada em 1934 na zona leste da cidade, foram as precursoras da indústria têxtil brasileira, que hoje representa 10% do PIB industrial do país. Elas deram origem à Fiação Santista, empresa que ficou conhecida por lançar, em 1952, os lençóis industrializados (naquela época, não havia lençóis para casais no mercado e era função das mulheres unir os lençóis de solteiro após o casamento), em 1958 as primeiras peças de roupas profissionais (uniformes) e, em 1975, o legítimo jeans, para fabricação das famosas calças jeans, popularizadas no cinema americano. O Centro de Memória Bunge guarda dezenas de fotos e registros sobre a história da indústria têxtil e sua importância para o desenvolvimento da cidade de São Paulo.

6 – A história do Cine São Bento

Para curtir uma sessão de cinema na capital paulista antes da década de 30, era preciso ir até o centro da cidade, na região conhecida na época por “Triângulo”, formada pelas ruas Boa Vista, 15 de Novembro, São Bento, São João e Direita. O local era palco das manifestações culturais e reunia boa parte dos cinemas de rua da cidade, como o Cine São Bento, uma das principais salas de exibição de filmes da primeira metade do século XX. O CMB possui fotos e uma carta com detalhes da compra e da reforma do casarão, assinada por João Ugliengo, um dos nomes mais conhecidos da indústria paulista e responsável pela abertura do cinema. A primeira exibição foi do filme “Tristeza de Satanás”, um clássico americano. O Cine São Bento fechou as portas em 1950 e, daquele período, resta apenas a fachada, tombada como patrimônio cultural da cidade.

7 – O arranha-céu Mendes Caldeira Em junho de 1960, foi inaugurado o edifício comercial Mendes Caldeira, na região da Praça da Sé. Lançado com o slogan “O Maior Negócio do Brasil”, o prédio de 27 andares foi considerado um dos mais altos da cidade, mas menos de 15 anos depois foi preciso derrubá-lo, pois estava no meio do caminho da primeira linha de metrô da cidade. Além de marcar a história da modernização e progresso de São Paulo, a implosão foi considerada pelos principais jornais da época como a maior estrutura do mundo já derrubada por explosivos. O prédio de 36 mil toneladas veio abaixo em 8 segundos e deu lugar a praça Clóvis Beviláqua, sobre a Estação de Metrô Sé, uma das mais movimentadas da cidade. Um raro exemplar da extinta Revista Manchete, publicação mais vendida no país naquela época, que traz uma reportagem especial sobre a implosão, está guardado no Centro de Memória Bunge. A revista apresenta também entrevista com Jack Loiseaux, o homem responsável pela implosão do edifício Mendes Caldeira e considerado um dos maiores especialistas do mundo em explosivos.

Memória Bunge
O Centro de Memória Bunge foi criado em 1994 e desde então é um dos projetos da Fundação Bunge. Referência na área de preservação da memória empresarial, o local tem como objetivo a guarda e preservação de documentação histórica, a disseminação do conhecimento e a utilização de seu acervo como um instrumento estratégico de gestão.Para facilitar o acesso ao público e compartilhar com a sociedade o aprendizado construído, o CMB disponibiliza seu acervo online (www.fundacaobunge.org.br/acervocmb/) e conta com atividades gratuitas como Atendimento a Pesquisas, Exposições Temáticas, Visitas Técnicas e Benchmarking. Além disso, promove as Jornadas Culturais, série de palestras e oficinas gratuitas com objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação de acervos históricos e patrimoniais.

Sobre a Fundação Bunge
A Fundação Bunge, entidade social da Bunge Brasil, há mais de 60 anos atua em diferentes frentes com o compromisso de valorizar pessoas e somar talentos para construir novos caminhos. Suas ações estabelecem uma relação entre passado, presente e futuro e são colocadas em práticas por meio da preservação da memória empresarial (Centro de Memória Bunge), do incentivo à leitura (Semear Leitores), do voluntariado corporativo (Comunidade Educativa), do desenvolvimento territorial sustentável (Comunidade Integrada) e do incentivo às ciências, letras e artes (Prêmio Fundação Bunge).

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São Paulo

Transferência de título eleitoral

e-Titulo Eleitor

É o ato pelo qual a pessoa solicita a transferência do título eleitoral em caso de mudança de sua residência para outro Município.

Requisitos

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1. Comparecer ao Cartório Eleitoral ou aos postos eleitorais instalados no Poupatempo ou solicitar a transferência pelo site.

2. Tempo mínimo de três meses de vínculo com o município, dentre aqueles aptos a configurar o domicílio eleitoral, declarado, sob as penas da lei, pela própria pessoa.

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3. Ter transcorrido, no mínimo, um ano da data do alistamento ou da última transferência.

Excetua-se desta hipótese:

a)  servidora ou servidor público civil e militar ou de membro de sua família, por motivo de remoção, transferência ou posse

b) indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, trabalhadoras e trabalhadores rurais safristas e pessoas que tenham sido forçadas, em razão de tragédia ambiental, a mudar sua residência.

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Atenção: somente a pessoa interessada pode fazer a solicitação deste serviço. Não é permitido solicitá-lo através de procurador ou procuradora.

Documentos necessários

1. Documento de identificação original. Podem ser aceitos:

a)  RG.

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b)  Certidão de Nascimento (se solteiro ou solteira) ou de Casamento.

c) Carteira emitida pelos órgãos criados por lei federal, controladores do exercício profissional (OAB, CRM, CREA etc).

d)  CNH, inclusive digital, e mesmo que transcorrido o prazo de sua validade.

e)  Passaporte, desde que contenha todos os dados necessários à qualificação da pessoa, inclusive a filiação.

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Atenção: se houver alteração do nome da pessoa, a mudança deverá ser devidamente comprovada. Ex.: certidão de casamento, sentença judicial etc.

2. Comprovante de residência

O documento pode ser original, digital ou cópia, preferencialmente em nome da pessoa interessada, emitido ou expedido nos 3 meses anteriores à data do atendimento, se possível.

Na hipótese de a pessoa requerente residir com os pais ou outro familiar, deverá apresentar, juntamente com o comprovante de residência, documento que ateste a filiação ou parentesco.

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Poderão ser aceitos: contas de água, luz, gás, telefone, envelopes de correspondência, entre outros.

Atenção: além do vínculo residencial, a pessoa poderá justificar a escolha do município desde que comprove a existência de vínculo afetivo, familiar, profissional ou comunitário.

Atenção: Em caso de requerimento pelo site, é necessário encaminhar, ainda, imagens frente e verso do documento de identificação original e fotografia tipo “selfie” da pessoa interessada segurando o documento de identificação apresentado. A foto dos documentos originais deve estar em resolução legível. Eventualmente poderá ser solicitada cópia ou reenvio de documento.

Os documentos originais devem ser apresentados no atendimento presencial. 

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Observação: A pessoa travesti ou transexual pode requerer o registro de seu nome social no título eleitoral no momento do atendimento, assim como declarar sua identidade de gênero.

Forma de prestação do serviço

Presencial

O atendimento presencial em Cartório Eleitoral pode ser agendado pelo site do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

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O atendimento nos postos eleitorais instalados nas unidades do Poupatempo é realizado mediante agendamento prévio no site do Poupatempo.

Online

O serviço pode ser requerido pelo site, mediante preenchimento de formulário (Título Net).

Após o envio dos documentos, poderá ser solicitada a ida ao Cartório Eleitoral ou ao posto de atendimento eleitoral para realização da coleta biométrica.

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Atenção: Caso haja dúvida, consulte a Central de Atendimento pelo telefone 148 – Serviço tarifado (custo de ligação local).

Período para requerer o serviço

Durante todo o ano. *

*Em anos eleitorais, no período de 150 dias antes da eleição e até a conclusão dos trabalhos de apuração em âmbito nacional, ocorre a suspensão do serviço de emissão do primeiro título e alteração de dados cadastrais (nome, endereço, local de votação, regularização de suspensão etc).

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Restrições

O interessado não pode:

a)  Possuir condenação criminal cuja pena não tenha sido integralmente cumprida.

b)  Possuir condenação por improbidade administrativa cuja pena de suspensão de direitos políticos não tenha sido cumprida.

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c)  Estar cumprindo o serviço militar obrigatório.

d)  Ter pendência no cadastro eleitoral referente: a não apresentação de prestação de contas de campanha eleitoral.

e)  Ter débitos pecuniários com a Justiça Eleitoral: multa por ausência às urnas; multa por ausência aos trabalhos eleitorais; multas aplicadas em razão de violação de dispositivos do Código Eleitoral, Lei n.º 9504/97 e leis conexas, enquanto não quitados os débitos.

Multa

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As multas eleitorais decorrentes de ausência às urnas ou aos trabalhos eleitorais podem ser pagas pelo Serviço Consulta de débitos eleitorais, por meio de boleto (Guia de Recolhimento da União – GRU), de PIX ou de cartão de crédito.

A consulta e a quitação de multas podem ser realizadas no site no fim da página

O pagamento pode ser feito por boleto (opção “Emitir GRU”), por PIX ou cartão de crédito (opção “Pagar”).

O boleto (GRU) com valor inferior a R$50,00 (cinquenta reais) deve ser pago exclusivamente no Banco do Brasil, conforme a Instrução Normativa nº 2, de 2009, da Secretaria do Tesouro Nacional (art. 5º, § 1º) e a Resolução-TSE nº 21.975, de 2004 (art. 4º, § 1º).

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Para mais informações sobre pagamento de débitos eleitorais, acesse o item “ Orientações Gerais ”, Aba “Recolhimento das multas eleitorais”.

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São Paulo

Elaboração de materiais didáticos em escolas de SP com uso do ChatGPT causa preocupações

materiais didáticos

O governo do estado de São Paulo planeja utilizar inteligência artificial na criação de materiais didáticos. Contudo, segundo fala Ana Altenfelder, presidente do Conselho de Administração do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), isso gera certas preocupações e demanda atenção.

Altenfelder disse, para o Agência Brasil, que essa iniciativa não deve diminuir o papel central dos professores na educação. Além disso, destaca que muitas vezes se comete o equívoco de considerar o professor apenas como um executor de materiais didáticos, quando essa importância é enorme.

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Um exemplo citado por Altenfelder é a decisão da secretaria, no ano passado, de substituir os livros didáticos físicos do Programa Nacional de Livros Didáticos (PNLD) por materiais digitais, como slides, medida que gerou críticas por parte dos professores.

Após a mobilização dos docentes e a repercussão negativa, a secretaria voltou atrás e manteve os livros físicos nas salas de aula.

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Devemos considerar, também, a qualidade dos materiais didáticos

Segundo a pesquisadora, essa mudança foi feita sem considerar a qualidade dos materiais, em detrimento dos livros didáticos tradicionais, que passam por um processo de elaboração e análise contínuos por parte de especialistas e professores.

Para Altenfelder, é essencial valorizar e preservar recursos educacionais de qualidade, que são fundamentais para o desenvolvimento dos alunos e o apoio aos professores em sua prática pedagógica.

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São Paulo

O futuro da água em São Paulo, privatização da Sabesp é aprovada em primeira votação

sabesp

Na última quarta-feira (17), a Câmara dos Vereadores de São Paulo deu um passo significativo rumo à privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), responsável pelo abastecimento de água na região. Com 36 votos a favor e 18 contrários, o Projeto de Lei 163 de 2024 foi aprovado em primeira votação, alterando a legislação municipal para possibilitar a adesão da capital paulista à privatização da empresa.

Se aprovado definitivamente, o projeto autorizará a manutenção dos contratos com a Sabesp após sua transferência para a iniciativa privada. A segunda votação ainda não tem data marcada, mas promete ser decisiva para o futuro do abastecimento de água na cidade.

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Os defensores do projeto, como o vereador Sidney Cruz (MDB), argumentam que a privatização da Sabesp é crucial para alcançar a universalização do saneamento básico até 2029, beneficiando milhares de pessoas, especialmente aquelas que vivem em áreas carentes.

No entanto, críticas à privatização também foram levantadas, como a da vereadora Luna Zarattini, do PT. Ela aponta para casos como a transferência da administração da Companhia de Águas do Rio de Janeiro para a iniciativa privada, onde não houve melhoria nos serviços e nem redução nas tarifas.

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A nível estadual, o projeto de lei para a privatização da Sabesp já passou pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) em dezembro de 2023 e foi sancionado pelo governador Tarcísio de Freitas. Atualmente, metade das ações da Sabesp está em mãos privadas, com o governo mantendo o controle majoritário.

Com lucros bilionários em 2022 e um amplo alcance de serviços, a Sabesp é uma peça chave no fornecimento de água para 375 municípios e 28 milhões de clientes. A privatização representa um marco na gestão dos recursos hídricos da região, com promessas de melhorias, mas também levanta preocupações sobre o futuro do acesso à água e as tarifas para a população.

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