Na tarde de ontem (13), a Câmara Municipal de Vinhedo instaurou uma CPI para averiguar se houve falha de atendimento do Conselho Tutelar da cidade em relação ao caso do menino Gustavo, que morreu e tinha sinais de espancamento.
O pai e a madrasta da criança deverão responder por homicídio qualificado e tortura e estão presos. Contudo, pessoas da família afirmaram à Polícia Civil que expuseram ao Conselho que o menino sofria agressões, mas que nada foi feito, segundo esses relatos.
A Secretaria Municipal de Educação de Vinhedo revelou que o garoto não ia para a escola havia dois meses e que teria comunicado essa situação ao órgão.
Em entrevista para a EPTV, o Conselho Tutelar expôs que estava acompanhando o garoto. O menor seria ouvido, mas os responsáveis não o levaram para ser ouvido.
A instauração da CPI demonstra a gravidade do caso e a necessidade de esclarecimentos para garantir a proteção de crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade.
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