Ver o filho de 8 anos se interessar por dança do ventre ou mesmo lavar a louça foi o suficiente para o valentão Alex André dar o que chamava de “corretivos” para fazer o garotinho “andar como homem”. Mas as sessões de espancamento no menino Alex causaram um corte no fígado, que se transformou em hemorragia interna. Duas horas após apanhar, Alex foi levado pela madrasta a um posto de saúde, mas já estava morto, que não sabia do cheio de hematomas nos joelhos, cotovelos, coluna cervical, rosto e tórax, entre outros locais do corpo, caracterizando que o sofrimento do garotinho era rotina. O menino morreu no último dia 17 de fevereiro, no Rio, mas o caso veio à tona ontem.
Mãe ficou sozinha durante o enterro
A mãe de Alex, Digna Medeiros, vive em Mossoró (RN) e estava com medo de perder a guarda do filho por não levá-lo à escola. Por isso, decidiu enviar o menino para o pai, que mora no Rio de Janeiro. Ela disse que não sabia do histórico de violência de Alex André, apesar dele ter cumprido pena por tráfico. Digna e os conselheiros tutelares foram os únicos a participarem do enterro de Alex, no Rio.
FONTE: Jornal Já
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