Uma estudante de apenas 12 anos acusou o padrasto, o projetista G. P. L., de tê-la estuprado. De acordo com o boletim de ocorrência, o último abuso, que já havia acontecido outras vezes, aconteceu na noite de domingo (03/11). O crime aconteceu em Monte Mor e está sendo apurado pela Polícia Civil.
Segundo o BO, a menor afirmou que estava em um clube com a família e em curto momento, decidiu ir embora. O padrasto revsolveu ir embora também e levou a adolescente para casa.
Ao chegar à residência, a estudante foi para o quarto, onde se deitou para dormir. No entanto, segundo a adolescente, o padrasto teria entrado no quarto e apagado a luz. Ainda segundo a menor, o projetista ainda teria apagado a luz e começado a beijar o seu corpo. Durante o abuso, a menina afirma que o averiguado teria penetrado o dedo em seu órgão genital.
BANHO
Após ter sido abusada, a menor afirma que o averiguado saiu do quarto e a deixou sozinha. A adolescente foi até o banheiro, onde tomou um banho e saiu da casa a procura de ajuda.
Ao sair na rua, a adolescente encontrou uma viatura da Polícia Militar que estava em patrulhamento pelo bairro. Os policiais foram até a casa da menor, onde encontraram o averiguado e contaram o ocorrido. O projetista negou os abusos.
Os envolvidos, assim como a mãe da adolescente, foram levados para a Delegacia de Polícia de Monte Mor, onde prestaram depoimento.
MÃE
A esposa do projetista e mãe da menor, a dona de casa S. C. M. V., de 29 anos, afirmou que não seria a primeira vez que o marido teria tentado molestar sua filha. A dona de casa ainda relatou que no sábado, ela teria flagrado o marido tentando agarrar a menina dentro do carro, o que motivou uma briga entre o casal.
Todos foram ouvidos pelo delegado Diego Bini separadamente, que, devido a confusão dos depoimentos, e o abuso não ter sido comprovado em exame pericial, liberou o averiguado para responder ao processo em liberdade.
A vítima passará por exames de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal), em Americana, para tentar comprovar se houve estupro. O caso foi registrado como estupro de vulnerável, no entanto, o caso continuará sendo apurado pela Polícia Civil.
Reportagem: Thiago Alves | Monte Mor
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