A Estre Ambiental iniciou suas atividades com o gerenciamento do aterro sanitário de Paulínia em 1999 com a previsão de receber 500 toneladas de lixo por dia e hoje, recebe cerca de 5.000 toneladas e atende 33 municípios.
Com o passar do tempo, a Estre ganhou posição de destaque no gerenciamento de aterros e no desenvolvimento de projetos de diagnóstico e soluções ambientais corretas para a gestão de resíduos.
Negócio Lucrativo
Para ter uma noção de como o aterro pode ser lucrativo, Campinas um dos 33 municípios atendidos pela empresa produz cerca de 1,3 mil toneladas diárias de resíduos. O gasto com a “exportação” foi estimado, a princípio, em R$ 53 milhões anuais, porém o valor caiu para R$ 33,9 milhões, segundo a Secretaria de Serviços Públicos campineira. O custo com o lixo subirá de R$ 80 milhões para R$ 113 milhões.
Conheça a empresa
Sistemas de alta eficiência e segurança para impermeabilização do solo, sistemas de drenagem e coleta de líquidos percolados, sistemas de drenagem e tratamento de gases de efeito estufa, sistemas de drenagem de água pluviais, sistemas de monitoramento geotécnico do maciço dos aterros e das águas superficiais e subterrânea, resíduos de construção civil são beneficiados e devolvidos ao processo produtivo como matéria-prima, e alguns tipos de resíduos contaminados são tratados e preparados para utilização na geração de energia.
No segmento de resíduos não perigosos, a Estre Ambiental também oferece outros serviços, como análises laboratoriais, armazenamento temporário, gerenciamento ambiental, transporte especializado, tratamento e destinação final dos resíduos Classe IIA e Classe IIB, além de assessoria técnica especializada e consultoria junto aos órgãos ambientais.
Veja o vídeo sobre o trabalho da Estre Ambiental e entenda porque o aterro de Paulínia serve de referência:
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