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Prefeitura discute segurança com moradores do Jardim Santa Esmeralda

Objetivo é construir políticas públicas de prevenção à violência junto com a comunidade

Com o objetivo de ouvir demandas sobre segurança das comunidades de diferentes regiões da cidade, a Prefeitura de Hortolândia realizou, nesta quinta-feira (06/04), reunião com um grupo de 10 moradores do Jardim Santa Esmeralda.

No encontro, os moradores reclamaram das ocorrências de roubos, furtos e de barulho no bairro e solicitaram mais patrulhamento da Guarda Municipal e da Polícia Militar. Dentre outras demandas apontadas por eles estão poda de árvores no entorno da Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) Jardim Santa Esmeralda, limpeza das áreas verdes, recolhimento de entulho e mais iluminação nas vias públicas. “A reunião foi muito positiva. Os moradores solicitaram mais segurança. Por estar na extremidade do município, o bairro é utilizado como rota de fuga por criminosos”, explica o secretário de Segurança, Luís Leite de Camargo. Ao final da reunião, o secretário informou aos moradores que as demandas e reclamações serão encaminhadas para as respectivas secretarias.

O secretário destaca que a reunião foi um primeiro contato por meio do qual a Prefeitura ouviu as demandas para, junto com a população local, encontrar soluções viáveis para as questões de segurança do bairro. “Os moradores se dispuseram a iniciar um movimento de rua em rua para se organizarem em grupos, por meio de um cadastro no Whatsapp, do qual poderemos integrar com a Guarda Municipal”, acrescenta. O secretário de Segurança informa ainda que já foi procurado por moradores dos bairros Jardim Firenze e Jardim Sumarezinho para também realizar reuniões.

Em fevereiro último, a Prefeitura realizou reunião com moradores do bairro Jardim Terras de Santo Antonio, na qual ouviu deles demandas sobre segurança e combate à violência.

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Como resultado da reunião, a Prefeitura elaborou o projeto HortoVila, que foi apresentado em reunião realizada no último dia 27/03 com os moradores. O projeto prevê transformar o bairro numa espécie de condomínio fechado. Para isso acontecer, os moradores foram informados sobre as medidas de que precisam tomar, dentre as quais, a formação e a legalização de uma associação.

A primeira etapa do projeto prevê o fechamento de 15 ruas do bairro, num trecho que vai da rua Eneusina B. da Silva até a rua Luiz Arten, com implantação de controle de acesso, por meio de portarias de entrada e saída, com cancelas.

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