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Moradora de Hortolândia denuncia demora e descaso no atendimento para dor crônica no ombro

14 de julho de 2025
in Nossa Cidade
saude

Uma moradora de Hortolândia viveu um verdadeiro calvário para conseguir tratamento adequado pelo sistema público de saúde após desenvolver uma dor crônica no ombro esquerdo. O caso, que se arrastou por mais de seis meses, expõe falhas no atendimento, falta de acolhimento e demora excessiva em todas as etapas do processo — desde o diagnóstico até a reabilitação.

O início da dor e o diagnóstico

O problema começou em janeiro de 2025, quando a paciente procurou atendimento no Pronto-Socorro do Jardim São Jorge, em Hortolândia, devido a dores persistentes no ombro. Após avaliação inicial com clínico geral, ela foi encaminhada ao ortopedista, que solicitou um exame de ultrassonografia.

O exame foi realizado no dia 7 de fevereiro e revelou sinais de tendinopatia do tendão supraespinhal, lesão comum que causa dor e limitação de movimentos. Apesar do laudo confirmar o problema, a paciente só conseguiu agendar consulta com o ortopedista para um mês depois, em 7 de março.

Durante esse período, a dor se agravou significativamente, a ponto de a paciente não conseguir realizar atividades simples do dia a dia, como pentear os cabelos.

A recusa de atestado e o encaminhamento para fisioterapia

Na tão esperada consulta, a paciente recebeu uma negativa surpreendente: o ortopedista recusou-se a emitir atestado médico, alegando que “não podia dar”. “Ora, se o ortopedista não pode, quem pode então?”, questiona a paciente. A falta de empatia e a rigidez do profissional acentuaram a sensação de abandono.

Ela foi então encaminhada para fisioterapia, onde recebeu a classificação “cor laranja” no protocolo de triagem, o que a colocou em mais dois meses de espera. Diante da lentidão, a paciente formalizou uma reclamação na Ouvidoria da Secretaria de Saúde, no dia 24 de abril, mas a resposta só chegou em 26 de junho — dois meses depois.

Interrupção no tratamento e dispensa sem reavaliação médica

Somente após a resposta da Ouvidoria foi que ela conseguiu iniciar o tratamento. No entanto, após apenas sete sessões de fisioterapia, o processo foi bruscamente interrompido, sob a justificativa de que a profissional responsável estava atendendo em regime de hora extra não remunerada.

A paciente voltou ao local duas semanas depois e conseguiu retomar as sessões, totalizando 13 atendimentos. No entanto, durante a última sessão, ao relatar que havia tido cerca de 50% de melhora, foi dispensada novamente pela fisioterapeuta, que alegou que a melhora “não era significativa” e orientou retorno ao médico.

Segundo a paciente, essa dispensa ocorreu sem qualquer reavaliação médica, o que ela considera uma conduta irresponsável e inadequada. O retorno com o ortopedista só foi agendado para o dia 14 de agosto, o que significa que ela ficará mais 57 dias sem tratamento.

Iniciativa própria e desabafo

Diante do descaso, a paciente decidiu buscar atendimento particular. Utilizando o Cartão de Todos, conseguiu realizar sessões de fisioterapia por conta própria e, um mês depois, já apresenta 70% de melhora.

“Cheguei à dura conclusão de que o meu braço é meu — e só eu me importo com ele”, desabafa.

Ela critica a falta de preparo emocional e humano de parte dos profissionais da rede pública. “Falta empatia, sensibilidade e compromisso com o paciente. A população merece respeito, acolhimento e atendimento digno.”

Um alerta para o sistema de saúde

O caso levanta um alerta sobre a importância da prevenção e da agilidade no tratamento de doenças musculoesqueléticas, que, se não forem tratadas adequadamente, podem se tornar crônicas e comprometer a qualidade de vida do paciente.

A paciente encerra seu relato com um apelo: “Conheço muitas pessoas que sofrem com dor crônica e ouvem que tendinite não tem cura. Eu digo: se houver tratamento desde o início, tem cura, sim. O problema é que os profissionais esperam a piora. E quando não tem mais solução, simplesmente cruzam os braços.”

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Lei Proibida a reprodução total ou parcial, sem autorização previa do Portal Hortolandia . Lei nº 9610/98

Tags: atendimento público saúde Hortolândiaatraso fisioterapia Hortolândiador no ombro SUSfisioterapia interrompidatendinopatia
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