O superfungo é chamado de Candida auris e, como podemos notar pelo título, é uma ameaça global, pois em até 90% dos casos são resistentes a medicamentos como fluconazol ou anfotericina B. Ou seja, o índice de morbidade e mortalidade é alto e no estado de Pernambuco, 3 casos foram confirmados e já desperta um alerta entre profissionais da saúde.
O que é o C. Auris, o superfungo que vem causando ‘dor de cabeça’ nos órgão de saúde?
Este superfungo foi identificado pela primeira vez em 2009, no Japão, em um caso de otomicose. E os relatos se multiplicaram em todos os continentes. No Brasil, a primeira vez que foi constatado foi no ano de 2000, em Salvador, na Bahia.
O paciente de 59 anos precisou ficar internado em uma unidade de terapia intensiva (UTI). Apenas em 2017 o país criou diretrizes para prevenção e controle da disseminação do fungo em serviços de saúde, como hospitais, clínicas e laboratórios.
O monitoramento constante e a adoção de medidas oportunas são fundamentais para garantir a segurança dos pacientes e conter a propagação desse fungo resistente no país.
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