Nenhuma continuação conseguirá bater o feito de ‘Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros’, simplesmente porque o mundo jamais havia visto efeitos especiais como aqueles, animais tão reais e de uma dinâmica em que suspense, ação e comédia conseguem se harmonizar perfeitamente. Steven Spielberg é um gênio e todos sabem disso.
Dali em diante seguiu-se dois filmes (um mediano e outro horroroso) e dezenas de produtos da franquia. Rumores de uma nova continuação sempre foram especulados, mas apenas neste ano é que o ressurgimento dos dinossauros chegou às telonas. Ficou nas mãos do desconhecido Colin Trevorrow, a difícil missão de dirigir esta empreitada, e ele o faz respeitando Spielberg até demais.
Se o roteiro estereotipa os personagens – o cientista mal, vai ser comido pelo dinossauro, o mocinho vai salvar a mocinha uma hora ou outra e o garotinho é mais inteligente do que qualquer um –, a computação gráfica ajuda a criar um universo mágico, onde a apresentação do parque deixará qualquer um deslumbrado e as cenas de ação farão o espectador se segurar na cadeira.
Localizado na ilha de Nublar, o parque dos dinossauros foi reaberto e é um sucesso estrondoso. As pessoas se aglomeram para ver os shows dos bichões. Mas a partir do momento que um dinossauro criado em laboratório escapa do cativeiro, todos precisarão correr para salvar suas vidas.
Muitos espectadores e críticos de cinema já listaram diversos erros de coerência, como o fósforo acendendo mesmo estando molhado ou o fato de Claire não tirar o salto alto mesmo quando está correndo pela floresta. Para mim, o prazer de rever os bichões extrapola estes detalhes e acima de tudo, ver o T-Rex retomando seu posto é extremamente prazeroso. Que venham as outras continuações.
Por Éder de Oliveira
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Kinoplex – Campinas – Dom Pedro
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