14 de maio de 2024
São Paulo

CPFL orienta clientes sobre que é Fato e o que é Fake na rotina da distribuidora

cpfl

Na era da comunicação em tempo real, as informações se propagam com facilidade, com alcance imensurável em segundos. Foi assim que as chamadas “fake news” encontraram um terreno fértil para crescer tanto nos últimos anos. A incerteza sobre o que é confiável ou não abriu vulnerabilidades no cotidiano de pessoas de diferentes idades, principalmente na faixa entre 36 e 50 anos, de acordo com a Serasa. Pesquisa online da instituição aponta que, só este ano, ocorreram cerca de 7 milhões de tentativas de fraudes de identidade no Brasil. São mais de 10 tentativas de fraudes por minuto. Crimes que, conforme uma das dicas da Serasa, podem começar a ser combatidos quando se dá preferência às informações de fontes oficiais. 

Uma prática que tem se intensificado nos últimos tempos é a criação de sites falsos para pagamento de contas, que emitem boletos ou chaves/QR Codes para PIX. Esse tipo de página utiliza um sistema fraudulento para gerar códigos de pagamento que, na verdade, beneficiam os golpistas e não a distribuidora de energia. Uma dica importante para não ser vítima de golpes desse gênero é ficar sempre atento para quem o pagamento está sendo enviado e se o nome e o CNPJ da empresa que irá receber o pagamento correspondem aos dados oficiais da própria concessionária, que podem ser encontrados na conta de energia. No caso da CPFL Paulista, é importante checar se o CNPJ identificado no documento é o 33.050.196/0001-88. 

“Pequenos detalhes fazem muita diferença quando a questão é segurança. Queremos que nossos clientes tenham informações claras e objetivas, para que possam identificar abordagens fraudulentas”, explica Rafael Lazzaretti, diretor comercial da CPFL Energia. Atenta à segurança de seus clientes, a CPFL Paulista orienta sobre situações suspeitas, esclarecendo, em primeiro lugar, o que é Fato ou Fake na rotina da distribuidora. 

Mais informações podem ser acessadas na seção Fato ou Fake, disponível no site: www.cpfl.com.br/fato-ou-fake . 

A distribuidora também elenca algumas dicas simples, que podem garantir a segurança em situações duvidosas: 

•    Mesmo que funcionários ou prestadores de serviço, devidamente identificados, apresentem a Ordem de Serviço, se o cliente ainda estiver inseguro, não deve permitir o acesso ao medidor e nem apresentar qualquer documento. Ele deve entrar em contato com a distribuidora pelos canais de atendimento: site www.cpfl.com.br, aplicativo CPFL Energia, call center 0800 010 1010 (ligação gratuita), para comunicar a abordagem e verificar se o serviço foi realmente agendado, informando o número da Ordem de Serviço. 

•    Caso não seja possível realizar a confirmação no momento, a CPFL Paulista orienta o cliente a não permitir a execução do serviço, não assinar e tampouco entregar qualquer documento à equipe. 

•    Se os canais de atendimento informarem não existir tal Ordem de Serviço para o endereço daquela unidade consumidora e o cliente identificar, portanto, que se trata de golpe praticado por terceiros, a recomendação é fazer imediatamente o registro do boletim de ocorrência policial. 

•    Sempre que for emitir segunda via de conta, o cliente deve fazer o processo pelo site www.cpfl.com.br, aplicativo CPFL Energia, demais canais de atendimento digital ou diretamente nas agências de atendimento da distribuidora. Em sites de busca, como o Google, o link correto é o https://www.cpfl.com.br/segunda-via-de-conta . 

•    Se o cliente receber a ligação de alguém, identificando-se como funcionário da CPFL, pode pedir que informe os dados cadastrais, já que é o titular da conta de luz, e os referentes à sua unidade consumidora, para confirmar a veracidade da ligação. Caso o suposto funcionário diga que não tem acesso ao sistema da distribuidora, o cliente deve desligar imediatamente. 

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