A disfunção sexual feminina acontece com frequência e pode gerar inúmeros conflitos internos e conjugais. O mestre em psicologia e especialista em sexologia, o ex-BBB e No Limite, Mahmoud Baydoun, apresenta diversos fatores que podem interferir no desejo e desenvolvimento sexual da mulher.
Segundo o especialista, a questão emocional é uma das mais recorrentes, como baixa autoestima, timidez, religião, traumas de relacionamentos anteriores, falta de cumplicidade do parceiro ou parceira, estresse do dia a dia, abuso sexual e até mesmo, a influência cultural e educação repressora.
“Quando se trata de razões emocionais, o indicado é fazer terapia, para descobrir as causas da falta de desejo, impedindo conflitos psicológicos. Além disso, ter uma boa comunicação com o parceiro ou parceira, uma conversa intima, melhora a relação conjugal e proporciona mais segurança. Importante ressaltar que o autoconhecimento é fundamental para o tratamento”, diz Mahmoud.
O Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo (DSH), é muito comum entre as mulheres, causa a ausência de desejo sexual, insatisfação e pode desenvolver outros problemas de saúde. As razões podem ser psíquicas ou fisiológicas, como doenças crônicas, medicamentos, alcoolismo, uso de drogas e desequilíbrios hormonais, reduzindo a produção de testosterona, hormônio responsável pelo desejo sexual.
Mahmoud afirma que o tratamento deve ser individualizado de acordo com o motivo desencadeador, cada caso precisa ser estudado com cautela, analisando diversos fatores que interferem na vida pessoal e social, antes de um diagnóstico final.
Para saber mais sobre o sexólogo e temas relacionados ao universo feminino, acesse o Instagram: @mahmoudbaydoun_
Sobre Mahmoud Baydoun
Mahmoud Baydoun, além de ex-BBB e No Limite, é Psicólogo Clínico e Sexólogo. Mestre em psicologia com ênfase em saúde e processos psicossociais, especialista em Terapia Sexual pela Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana, Sexologia pelo Programa de Estudos em Sexualidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Também membro do Centro de Estudos e Pesquisas da Subjetividade na Amazônia (CEPSAM) e da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH).
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