Economia
Ano novo, casa nova: panorama para o mercado imobiliário em 2020
Muitos brasileiros pretendem comprar um imóvel no próximo ano, mas é preciso ter cautela e pesquisar o mercado imobiliário antes de fechar negócio
Você já fez a sua lista de pedidos para 2020? Por acaso comprar um imóvel está entre os desejos para o ano novo? Pois saiba que você não está sozinho nessa.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), ter a casa própria é o segundo maior sonho dos brasileiros, perdendo apenas para viagens internacionais.
No entanto, é de amplo conhecimento que a economia atual está frágil, o que impacta diretamente a aquisição de grandes bens. É preciso estar atento às mudanças do mercado imobiliário, assegurando uma boa compra.
Pensando nisso, preparamos esse conteúdo exclusivo para quem pretende virar o ano com uma nova edificação. Confira as perspectivas do mercado imobiliário para 2020:
Quais as principais tendências para o mercado imobiliário em 2020?
Forte aumento do investimento em financiamento imobiliário
É esperado que o governo federal incentive distintos tipos de financiamento em 2020. O Minha Casa, Minha Vida, por exemplo, terá uma grande expansão para atender às famílias de baixa renda.
O Ministério da Economia também afirmou que 250 empresas privadas pretendem investir no mercado imobiliário brasileiro, acumulando um valor de R$ 60 bilhões para os próximos anos.
Variedade de ofertas de crédito
A variedade de crédito tende a ser maior no próximo ano, pois algumas taxas de juros tendem cair. A principal delas é a Selic, sigla para Sistema Especial de Liquidação e de Custódia. Sua maior finalidade é a taxação de bens de longa duração, como é o caso dos imóveis.
Com a sua queda, o mercado imobiliário pode aquecer. Até o final de 2019, a taxa Selic estava em 4,5%, uma das menores em anos. Por isso, o início de 2020 pode ser o momento ideal para adquirir uma casa. Isso, claro, se as taxas continuarem em níveis baixos.
Valorização de imóveis
2020 também pode representar o ano da valorização de imóveis, indo em sentido contrário aos últimos anos. Como a inflação está em queda, os juros também cairão, gerando estabilidade dos preços das edificações e um cenário extremamente positivo.
Compra maior que oferta
De acordo com um levantamento realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em 2019, mais imóveis foram comprados do que lançados à venda. Essa onda resultou em uma queda de 8,7% no estoque, seja de edificações em obras, na planta ou, até mesmo, de apartamentos recém-construídos.
Para o mercado imobiliário isso é extremamente vantajoso, pois indica que o brasileiro está à procura da tão sonhada casa, mesmo em um momento econômico delicado.
2020 é o ano ideal para comprar um imóvel?
É esperado que nos próximos cinco anos mais de 14 milhões de edificações sejam construídas no Brasil. Ou seja, em um curto espaço de tempo, o setor imobiliário enfrentará grande crescimento.
Com isso, o momento ideal para adquirir um imóvel pode ser 2020. Com o real desvalorizado, a taxa Selic baixa, o valor das construções também tendem a baixar.
A expectativa é grande para a nova década, mas é preciso estar atento. Do mesmo jeito que a economia está em baixa agora, o país pode voltar a prosperar nos próximos anos, resultando em um novo aumento dos imóveis.
A dica fundamental é: planeje-se para que no final de 2020 a casa própria seja um desejo realizado. Pense bem no dinheiro que pode gastar e pesquise as melhores ofertas do mercado. Chegou o momento para pegar as chaves do seu lar!
Economia
Dólar ascende com inflação americana em foco
A economia global tem seus olhos voltados para os Estados Unidos, especialmente na véspera da revelação de novos dados sobre a inflação americana, um fator que conduziu à leve ascensão do dólar, encerrando o dia a R$ 5,16. Com a inflação dos EUA excedendo as expectativas no primeiro trimestre, crescem as incertezas quanto ao timing e magnitude dos cortes de juros. Este cenário de expectativa reflete diretamente no comportamento dos investidores, que optaram pela prudência, resultando em um fechamento sem vigor no Ibovespa, que terminou o dia no vermelho.
A atenção se intensifica com a proximidade da divulgação do índice PCE, que mede a inflação mensal, configurando-se como o dado mais aguardado da semana. Dependendo dos resultados, esse indicador poderá consolidar perspectivas tanto pessimistas quanto otimistas no mercado financeiro.
No cenário nacional, destaque para a Petrobras que, após aprovação do pagamento de metade dos dividendos extraordinários de 2021, viu suas ações subirem mais de 2%. A reeleição de Pietro Mendes para a presidência do Conselho da estatal também foi bem recebida pelo mercado.
Paralelamente, a reforma tributária brasileira promete alterações significativas, incluindo benefícios para o consumo de carnes nobres e incentivos fiscais para famílias de baixa renda, além de um sorteio que distribuirá prêmios milionários a quem solicitar a nova nota fiscal eletrônica, visando aumentar a formalização das vendas e, consequentemente, a arrecadação governamental.
Economia
Arrecadação Federal de março atinge nível recorde desde 2000
A arrecadação federal em março alcançou a cifra inédita de R$ 190,61 bilhões, conforme divulgado pelo Ministério da Fazenda. Este montante representa o maior total para o mês em mais de duas décadas, evidenciando um aumento de 7,22% em relação ao mesmo período do ano anterior. Tal crescimento sustentado mostra a robustez da coleta de impostos e contribuições no atual cenário econômico.
De acordo com matéria da Agência Brasil de Notícias, a arrecadação de janeiro a março somou R$ 657,76 bilhões, um incremento real de 8,36%. Este valor é fruto principalmente da reintrodução da tributação do PIS/Cofins sobre combustíveis e novas políticas tributárias envolvendo fundos de investimento, conforme estabelecido na recente legislação.
O desempenho destacado também inclui uma arrecadação significativa de PIS/Pasep e Cofins, que só em março foi de R$ 40,92 bilhões, marcando um aumento de 20,63%. Este resultado é atribuído ao crescimento nas vendas de combustíveis e ao aumento no volume de serviços e vendas no país, de acordo com dados do IBGE.
Além disso, a Receita Previdenciária e o Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre rendimentos de capital também mostraram números expressivos. O IRRF, particularmente, teve um aumento de 40,44% no trimestre, impulsionado pela arrecadação proveniente de fundos de investimento.
Economia
Rendimento domiciliar cresceu no Brasil segundo IBGE: confira dados
O rendimento domiciliar, em relação à médio mensal per capita no Brasil atingiu o valor recorde de R$ 1.848 em 2023, de acordo com dados divulgados hoje (19), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Esse montante representa um aumento significativo de 11,5% em relação ao ano anterior, quando o valor médio era de R$ 1.658. Esse é o maior valor já registrado no país desde o início da série histórica.
Esses números foram revelados em uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que analisa o rendimento de todas as fontes de renda dos brasileiros. Isso inclui não apenas o dinheiro obtido por meio do trabalho, mas também aposentadorias, pensões, programas sociais, rendimentos de aplicações financeiras, aluguéis e bolsas de estudo, entre outros.
Mais detalhes sobre os dados de rendimento domiciliar no Brasil
Segundo o IBGE, em 2023, o Brasil tinha uma população de 215,6 milhões de habitantes, dos quais 140 milhões tinham algum tipo de rendimento. Isso representa 64,9% da população, a maior proporção já registrada desde o início da pesquisa em 2012.
Em comparação, em 2022, esse percentual era de 62,6%. Durante o auge da pandemia, em 2021, a proporção era de 59,8%, o mesmo nível registrado em 2012, quando a pesquisa teve início.
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