Coluna

Crise e escuridão

Empresas preparadas suportam crises e, também, o mercado às escuras. Cita o respeitado professor Philip Kotler que o sucesso de qualquer negócio depende de estratégias de marketing, sendo essas a força decisiva a qualquer empreendimento.

Fato é que independentemente da situação, o cumprimento das etapas estratégicas de marketing posiciona e valoriza a marca diante de toda e qualquer demanda identificada como oportunidade latente no mercado. Neste ponto iniciam os investimentos empresariais nas suas jornadas de relacionamento com o cliente com vistas às vendas.

Na prática, o tesão por gerar resultados significativos e exponenciais comumente dá lugar aos desafios sazonais, econômicos, políticos e por aí vai. Resultado: ansiedade e frustração. Aprendizado: não é bem assim gerar receita por meio do marketing.

O marketing perfeito, aquele divino, requer confiança, foco na revisão e na solução. Também, aceitação e aprendizado, pois nesta área ganha quem mais testa. É a evolução do jogo que profissionaliza e alavanca a expertise das empresas ao gosto do mercado. É preciso oração e sorte, tanto quanto investimento e amadurecimento.

A estratégia e a gestão divina de marketing criam, desenvolvem e salvam negócios. Mas, salva apenas quando é levado a sério, exercido por profissionais que muito já testaram. A sorte de que ações caiam no gosto do cliente existe e ajuda até mesmo àqueles que executam o “vamos divulgar assim mesmo”. Só cuida: o que vem na sequência é proporcional.

Conforme orienta os acadêmicos, invista na saúde dos seus negócios com pelo menos 10% da receita bruta corporativa voltada às ações de marketing, embasadas em dados, relatórios, pesquisa e gestão. Pronto, a mágica acontece: você cresce, faz circular mais a economia, cria empregos e desenvolve a sociedade por meio da inovação, tecnologia e infraestrutura social.

O marketing divino é assim, como eu digo, vem para minimizar erros e potencializar resultados a partir de uma vivência real de bons profissionais que detêm uma receita funcional em benefício do coletivo e da qualificação de todos que operam com o compromisso nos resultados pela comunicação corporativa, independente do cenário ou situação de crise. Ele é o resultado de muitas ferramentas e de muita prática, também a chave que vira muitos projetos frustrados em vencedores.

Aqui, eis a chave do marketing de alta performance. 

por Aline Wolff, sócia-diretora WH Comunicação

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