Após o descontentamento dos Professores com a paralisação salarial no estado de São Paulo, a categoria planeja uma assembleia para realizar uma greve no dia 29.
Depois de três meses em que deveria ter havido um reajuste salarial para os professores, o cenário ainda persiste inalterado.
Mesmo com diversos jornalistas e comunicadores comemorando a atitude do atual Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, a verdade é uma só: o reajuste de 33,24% no salário dos Educadores já estava previsto em Lei desde 2008.
A Lei do Piso presa por esse aumento institucional, mas a realidade é um congelamento salarial que causa revolta nos profissionais da educação.
O Governador João Dória, encaminhou uma proposta à Assembleia Legislativa, com um mísero reajuste aquém do pedido. Porém, a única categoria deixada de lado foi a dos educadores.
Com escândalos de corrupção no MEC e melhoriassalariais para outros setores, isso gerou uma indignação justificável.
O salário dos Professores está quase mil reais abaixo do valor mínimo fixado para o piso do Estado mais rico do país.
Além disso, o governador colocou em vigor um novo projeto chamado “Nova Carreira”., que tira direitos históricos de toda a categoria.
A votação para o projeto em questão acontece dia 29 de Março de 2022, mesmo dia que a classe pretende realizar a Assembleia.
Mediante esses fatos, um aumento inalcançável de 33,24% (que não sairá do governo federal) e do não reajuste coerente dado pelo Governador Dória, o exemplo a seguir é dos outros Estados, que conseguiram reajustes justos após greves.
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