Uma quadrilha com aproximadamente cinco homens fortemente armados renderam vigilantes de uma empresa de escolta e roubaram uma carga de equipamentos de informática avaliada em R$ 1.129.768,69. Segundo as vítimas, os criminosos portavam fuzis e estavam em um Land Rover. A ação criminosa aconteceu na Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, no Jardim Boa Vista, em Hortolândia.
Segundos as vítimas, os vigilantes A. R. S. M., de 33 anos, e E. S. M., de 31 anos, e o motorista O. C. R., de 43 anos, a carga havia saído do Aeroporto Internacional de Guarulhos com destino a uma empresa em Hortolândia. Devido ao valor da carga, a empresa contratou uma escolta para proteger o veículo.
Na altura do jardim Boa Vista, em Hortolândia, especificamente no km 13 da Rodovia SP 101, um grupo fortemente armado em um Land Rover interceptou o caminhão e deu um tiro para o alto, conseguindo render os vigilantes.
Os vigilantes foram imobilizados pelos marginais, assim como o motorista. As vítimas relataram a Polícia Civil que os bandidos estavam com armas longas, provavelmente fuzis. A Polícia Civil ainda acredita que o bando portava equipamentos para repelir sinais de rastreamento.
As vítimas ainda relataram que os bandidos foram rápidos e organizados, o que leva a polícia a acreditar que o grupo possui experiência em roubos de carga. A ação ainda contou com criminosos em um Vectra prata.
Os bandidos ainda roubaram as armas dos vigilantes, sendo uma escopeta calibre 12 e dois revólveres calibre 38. Os bandidos roubaram a carga, que estava em paletes e abandonaram o caminhão no local.
As vítimas foram colocadas nos veículos dos criminosos e levadas para a Rodovia dos Bandeirantes, sendo liberadas no km 98. Os vigilantes e o motorista não sofreram violência por parte dos marginais.
Os criminosos, segundo as vítimas, usavam touca ninja para esconder o rosto e colete balístico, ou seja, à prova de balas.
O caso foi registrado no Plantão Policial de Hortolândia e será investigado pelo 1º Distrito Policial do Município. Até o fechamento desta edição, nenhum criminoso havia sido identificado. A carga também não havia sido recuperada. O caminhão passou por perícia técnica e foi liberado à empresa.
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