Hoje (12), a Justiça concedeu liberdade provisória para a mulher de 31 anos que entrou em um hospital particular com um bebê morto dentro de uma mala, no último dia 05 de dezembro, em Campinas.
Ela estava presa preventivamente desde que recebeu alta, no último dia 6. O caso está sendo investigado como aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento, além de ocultação de cadáver.
Após a decisão de liberdade provisória, o advogado de defesa da psicóloga elogiou a postura do tribunal diante de um contexto que ainda requer esclarecimentos.
Decisão da justiça
Na decisão, o juiz da 2ª Vara Criminal e do Júri de Itu (SP) – cidade onde a mulher reside – disse que, apesar de se tratar de um delito “extremamente grave e que causou grande comoção”, é necessário realizar uma investigação mais aprofundada para concluir o que ocorreu.
Além disso, também determinou que ela compareça em juízo de dois em dois meses, mantenha seu endereço atualizado e não se ausente da cidade por mais de dez dias sem autorização.
No dia da prisão, a defesa da psicóloga disse que o caso se trata de uma “provável psicose puerperal”, ou seja, um transtorno que pode afetar mulheres no período pós-parto.
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