Dezesseis carros que eram alugados ao custo mensal de R$ 1.066,00 cada já foram devolvidos; contrato com a locadora também foi reincidido
Os vereadores de Sumaré devolveram 16 veículos oficiais que eram alugados ao custo mensal de R$ 1.066,00 cada. Em um ano, a economia gerada aos cofres públicos será de R$ 204.672,00. A devolução dos carros, que eram usados em atividades parlamentares e administrativas, aconteceu na semana passada e o contrato com a empresa privada responsável pela locação da frota já foi reincidido.
De acordo com o presidente da Mesa Diretora, vereador Willian Souza (PT), a medida foi tomada em comum acordo com os demais parlamentares a fim de reduzir não apenas as despesas com aluguel, mas também custos adicionais como combustível e estacionamento.
“Como gestores públicos, precisamos sempre buscar a maior eficiência na prestação dos serviços à população, com o menor custo possível para o município. E isso passa pela readequação de processos administrativos, com vista à economicidade, um dos princípios mais importantes da gestão pública, especialmente em época de crise econômica. Importante destacar que a medida foi tomada com a anuência de todos os vereadores, que prontamente colocaram os veículos à disposição para a retirada da empresa”, justificou Willian.
O 1º secretário da Mesa Diretora, vereador João Maioral (PDT), explicou que, como forma de garantir a realização de serviços administrativos essenciais que exigem o deslocamento de servidores públicos, bem como para servir como apoio para as atividades dos vereadores, a Casa iniciou o processo de aquisição de três veículos, que serão incorporados ao patrimônio da Câmara Municipal.
“A compra desses carros, em número bem menor do que os alugados, já é, por si só, uma grande economia, porque abrimos mão de aluguel para incorporar ao patrimônio público três veículos que vão servir ao Legislativo por um longo período. Essa medida será acompanhada também de um maior controle e rigor no uso desses veículos, como forma de reduzir os gastos com manutenção e prologar a vida útil desses bens”, finalizou Maioral.
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