Em 2023, o transporte público de Campinas sofreu com o vandalismo, resultando em um prejuízo de cerca de R$ 500 mil. A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) relatou gastos significativos com a manutenção de abrigos de ônibus, terminais urbanos e estações do BRT, evidenciando o impacto financeiro desses atos de depredação.
Impacto do Vandalismo na Comunidade
Esses atos de vandalismo não afetam apenas os usuários do transporte, mas toda a população de Campinas. O dinheiro gasto em reparos poderia ser utilizado em outras áreas da mobilidade urbana, trazendo benefícios mais amplos à comunidade.
Alternativas de Investimento Perdidas
O montante gasto com reparos em 2023 poderia ter sido investido em projetos significativos, como a implantação de novas rotas cicloviárias. Exemplos recentes de rotas entregues, como a Ciclofaixa da Escola de Cadetes e a Ciclovia Vila Olímpia, mostram que o valor perdido em vandalismo poderia ter sido empregado em melhorias substanciais para a cidade.
Chamado à Conscientização pela Emdec
Vinicius Riverete, presidente da Emdec, ressalta a importância da conscientização sobre os efeitos negativos do vandalismo. Ele destaca que a eliminação desses atos de depredação beneficiaria significativamente a cidade e apela à responsabilidade coletiva dos cidadãos de Campinas.
Detalhes dos Reparos Necessários
Os abrigos de ônibus, alvos frequentes de vandalismo, representaram o maior custo, com uma despesa média de R$ 280 mil. Nas estações do BRT, os gastos chegaram a cerca de R$ 200 mil, incluindo a substituição de peças danificadas. Nos terminais urbanos, aproximadamente R$ 20 mil foram necessários para reparos diversos, mostrando a extensão do prejuízo causado pelo vandalismo.
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