Trabalhadores de diversas áreas na região de Campinas também realizaram manifestações em várias empresas nesta quarta-feira (15). Em Hortolândia, os manifestantes se concentraram na porta da Empresa EMS. O protesto terminou por volta das 7h30. Nem polícia e nem sindicalistas divulgaram números.
Ainda em Hortolândia, metalúrgicos fizeram manifestação na porta da Amsted-Maxion, que fica localizada na Estrada da Granja. Nem sindicalistas e nem polícias divulgaram números. A relatos de que professores também organizam um protesto.
O transporte publico municipal e intermunicipal não aderiram ao movimento e até o momento funciona normalmente.
Os protestos são motivados principalmente pela insatisfação com o governo Temer que já vinha crescendo desdo inicio conturbado de sua gestão e o estopim dos movimentos sociais vem mais forte devido a reforma da Previdência está em tramitação em uma comissão especial na Câmara dos Deputados, onde deverá ser votada até abril. A proposta prevê pontos polêmicos, como o estabelecimento de idade mínima aos 65 anos para todos os trabalhadores, além da exigência de pelo menos 25 anos de contribuição para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Entretanto, para que o trabalhador consiga se aposentar com o benefício integral, o texto apresentado pelo governo Michel Temer prevê a obrigatoriedade de pelo menos 49 anos de contribuição.
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