“Era uma vez… a leitura aos olhos da criança”. Este é o sugestivo tema da Formação Continuada que a Prefeitura de Hortolândia promoveu para cerca de 330 professores da rede municipal, que atuam na Educação Infantil, com crianças entre dois e cinco anos de idade. As aulas, encerradas na última sexta-feira (23/03), foram ministradas em duas etapas, parte no CFPF (Centro de Formação dos Profissionais em Educação) “Paulo Freire, parte na Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Marleciene Priscila Presta Bonfim, no Remanso Campineiro, para quatro grupos de participantes: professores de Mini Grupo e de Maternal (12 e 13/03), de Jardim I e Jardim II (22 e 23/03).
Com duração de quatro horas/aula para cada grupo específico, a formação foi ministrada por Solange Cachimiro Ferreira de Biazzio, a “Sol”. A contadora de histórias é também uma das idealizadoras do curso, junto com outras duas coordenadoras pedagógicas responsáveis pela Educação Infantil, Fabiana da Silva Santos Rodrigues e Cristiane Farias de Lima. Segundo elas, o objetivo da formação continuada é sensibilizar os profissionais quanto à importância de explorar espaços e tempos de leitura que, de forma lúdica, possam contribuir para o desenvolvimento integral da criança.
Além de conteúdos teóricos, o curso propiciou a troca de experiências e informações entre profissionais que atuam em diferentes unidades, bem como o desafio de pensar em atividades de leitura para cada grupo atendido. Durante as aulas foram disponibilizados vários recursos para uso em sala: de brinquedos, fantoches e objetos a materiais recicláveis que, com a ajuda da criatividade, “ganham” vida aos olhos da criança.
“Pensamos na leitura de modo mais amplo: a leitura do mundo. A criança não alfabetizada lê situações, cenas, mensagens do mundo, elabora teorias sobre como as coisas funcionam. Logo, tudo isso é uma leitura. É preciso considerar todo o contexto em que a criança vive para intensificar isso na escola. O lúdico é uma forma muito assertiva de trabalhar coisas importantes para a criança e contribuir para o aprendizado dela. Histórias curam feridas, ensinam, passam valores”, ressalta “Sol”.
Este artigo foi enviado pela Prefeitura de Hortolandia
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