Crime foi constatado em dois pontos de Hortolândia causando prejuízos financeiros e à segurança viária
Equipes da Prefeitura de Hortolândia necessitaram de dois dias de trabalho para a reposição do cabeamento furtados de conjuntos semafóricos em dois pontos da cidade. O crime impede o funcionamento dos dispositivos, causando transtornos no fluxo do trânsito principalmente nos horários de pico. De acordo com a Secretaria de Mobilidade Urbana, nesta semana, no cruzamento entre a avenida João Coelho e a rua Armelinda Espúrio da Silva, na região do Jardim Nossa Senhora de Fátima, foi necessária a reposição de aproximadamente 250 metros de cabos, além da substituição de três fusíveis que foram queimados para a religação do semáforo.
“Para tentar dificultar o furto, alteramos a altura e a forma de fixação de um grupo focal repetidor. Ao presenciar ações de furtos e vandalismo nos dispositivos públicos, a população pode realizar denúncia no telefone 153 da Guarda Municipal e ajudar a coibir este tipo de delito”, explica o diretor de operações da Secretaria de Mobilidade Urbana, José Eduardo Vasconcellos.
Já no Corredor Metropolitano, no cruzamento entre a avenida Antônio da Costa Santos e rua Juazeiro, outro ponto de furto do cabeamento, foi feita a substituição de quatro fusíveis de proteção queimados no conjunto semafórico, além da reposição de mais de 300 metros do cabeamento para o semáforo voltar a funcionar. “É muito complicado realizar o conserto do conjunto semafórico após o furto do cabeamento. Este crime prejudica todo o sistema de funcionamento e isto pode levar dias para ser novamente arrumado. O controlador também acaba estragando e, em média, um novo controlador custa em torno de R$ 40 mil. O prejuízo financeiro para o município é considerável”, explica Vasconcellos.
Casos de furtos e vandalismos aumentaram
Desde o ano passado, a Prefeitura alerta sobre o furto e o vandalismo nas “botoeiras”, botão verde acoplado nos semáforos de travessia de pedestres que tem o objetivo de contribuir para o deslocamento de idosos e PCDs (Pessoas Com Deficiência). De acordo com a Secretaria de Mobilidade Urbana, por semana, são trocadas aproximadamente seis destas ‘botoeiras’ vandalizadas.
Fonte: Prefeitura
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