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Confira um relato na integra da indignação de um pai com o sistema de saúde de Hortolândia

Segue na integra o e-mail que o Sr. João Miguel Francisco nos enviou sobre sua indignação com o sistema de saúde de Hortolândia, segue:

“Dia 26 de junho de 2017, quarta feira no horário das 10:11 horas, acompanhado da minha esposa e da minha filha Sarah de Souza Lima Francisco, apresentando Infecção no canal de bertolim, diagnosticado pelo médico de plantão do UPA – Jd. Amanda, sendo que nós passamos antes em consulta, e o mesmo nós encaminhou para o hospital Mario Covas, com uma guia de encaminhamento para passar com a G.O., junto o resultado dos exames que foram colhidos no mesmo dia no horário das 06:00 da manhã.

Ao chegarmos no hospital Mario Covas, fizemos a ficha da Sarah na recepção e após foi chamada para realizar a triagem. O encaminhamento era para ser com o médico da G.O., e por decisão da enfermeira da triagem, a Sarah ia passar com o clínico.

A Sarah sentia dores na região reclamada, e as horas foram passando. Sabíamos que dentro dos 120 minutos era tolerável, ficha verde e esperamos.

Reparamos que conforme o tempo ia passando, pessoas que chegavam depois de nós, eram atendidas dentro do tempo previsto na tabela preferencial de acordo com o risco de cada paciente e nada de chamar a Sarah. Minha esposa procurou saber com as recepcionistas, o que estava acontecendo e o porque de tanta demora, e também porque outras pessoas estavam passando na frente. As recepcionistas diziam que era para aguardar por questões da outra pessoa apresentar mais riscos. Minha esposa também percebeu que as recepcionistas, selecionava as fichas, escolhendo quem achavam que deveria entrar na frente. Continuamos a aguardar por quatro horas ( 04), quando fui até a recepção perguntar o que estava acontecendo, o porque a demora da minha filha não ter sido chamada ainda. A recepcionista começou a procurar a ficha de atendimento, e não reparou que a ficha da Sarah estava por cima de todas as fichas naquele momento. Após localizar a ficha de atendimento, falou que a Sarah era a próxima a ser atendida, mas eu à vi, a recepcionista colocar a ficha da Sarah embaixo de outras fichas e imediatamente disse a ela que mantivesse a ficha da Sarah por cima, assim como estava quando eu cheguei até a recepção.

Voltei para a cadeira e aguardei a Sarah ser chamada. Mesmo com toda a reclamação, houve descaso por parte das recepcionistas, e a Sarah não foi chamada de imediato e sim após cinquenta minutos (50 min.).

O tempo que esperamos entre o atendimento da médica e as medicações aplicadas, foi mais de uma hora (1 hora). Diante de tal situação vivida, apresento minha indignação e protesto e repudio as decisões tomadas por aquelas funcionárias, que poderiam fazer a diferença, tratando com nobreza aqueles que chegam necessitados de ajuda, a instituição que se designa “HOSPITAL”, confiando que poderão achar alivio a dor que os aborrece, ao solicitar aos profissionais que estão ali para cumprir com suas obrigações.

Por isso ao invés de criar tumulto e faltando com educação, á todos que ali estavam buscando ajuda de suas enfermidades, procuro informa-los do ocorrido, mostrando minha insatisfação e crendo ser esse o meio satisfatório da minha queixa ser atendida.

Aos Senhores da administração do Hospital Estadual Mario Covas, que zelam pela ética e o bom andamento, tem sensatez e equilíbrio, sabem dar o devido valor pelo certo. Confio as “

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