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Bate-papo de cinema deste sábado (13/11) propõe discussão sobre sexualidade

Evento do programa Pontos MIS tem o apoio da Secretaria de Cultura da Prefeitura de Hortolândia

A atração deste sábado (13/11) do projeto Bate-papo de Cinema Pontos MIS (Museu da Imagem e do Som) aborda o tema da sexualidade. Com classificação etária de 16 anos, o filme brasileiro “Perifericu” (dir. Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda, Vita Pereira, Brasil, 22 min), de 2019, fala sobre como ser mulher, negra e LGBTQIAP+ no contexto periférico de São Paulo. Para participar do debate é preciso se inscrever neste link: https://forms.gle/tA9bWPZpgHfKSx6JA .

O bate-papo acontece logo após a exibição da obra, às 18h, que será feita por meio deste link do YouTube do MIS: https://youtu.be/HT1-teWjhuM. O ingresso é gratuito. O evento terá interpretação simultânea em Libras (Língua Brasileira de Sinais). 

O bate-papo ao vivo contará com a participação de Stheffany Fernanda, uma das diretoras do filme, e do fotógrafo e pesquisador Julio Witer. A mediação será feita pela roteirista e diretora Giuliana Monteiro. 

Sobre o filme “Perifericu”

Denise e Luz cresceram no Grajaú, extremo Sul de São Paulo. Da ponte para cá, é preciso aprender que o primeiro princípio para poder acessar a cidade é estar viva. Elas foram criadas em meio a canções de rap, louvores de igreja e passos de vogue. Colocadas à margem da sociedade, as duas se impõem contra o mundo amando, sonhando e sendo o que são. 

Sobre os convidados:

Stheffany Fernanda é metida em fazer filme, DJ por acaso, estudando a América Latina e fazendo história nas horas vagas. Em 2017, se formou em Técnica de Produção de Áudio e Vídeo, onde descobriu seu grande amor, o audiovisual, e o processo de cura pela arte. No mesmo ano, ingressou na UNILA (Universidade Federal da Integração Latino-Americana), onde faz, sempre com um sorriso no rosto, peripécias pela Tríplice Fronteira. 

Julio Witer é fotógrafo e graduado em geografia. Atualmente, está vinculado à Spcine no Projeto Cineclube Virtual e é colaborador do Coletivo Imagem e Som, onde se debruça sobre a história da música negra brasileira. Seu grande interesse são os estudos voltados ao pensamento brasileiro e suas manifestações estéticas e sociais. 

Sobre a mediadora:

Giuliana Monteiro é roteirista e diretora nascida em São Paulo, mestre em produção de filmes pela faculdade de Nova York Tisch School of the Arts, onde dirigiu e roteirizou diferentes projetos audiovisuais. Atualmente, trabalha em dois filmes, o seu primeiro longa-metragem ficcional, “Estrada para Livramento”, que tem o apoio do fundo Spike Lee para desenvolvimento e da fundação San Francisco Film Society, e também na finalização do longa-metragem documental “Bento”.

Este artigo foi enviado pela Prefeitura de Hortolandia

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