A diretoria do Corinthians se reuniu com representantes da Caixa Econômica Federal para debater uma possível renegociação da forma como os juros do financiamento para a construção da Neo Química Arena são calculados.
A dívida, atualmente avaliada em mais de R$ 675 milhões, passaria por uma mudança no acordo vigente caso o Corinthians tenha a proposta aprovada.
Atualmente, a taxa de juros é: Taxa Selic + 2%. Em um momento que o Banco Central mantém a taxa básica de juros a cerca de 15%, os juros se acumulam e atrapalham o pagamento por parte do Timão.
A ideia da cúpula alvinegra é alterar para um modelo atrelado ao IPCA, um dos índices que apura a inflação no Brasil. Em um momento com ela controlada, o Corinthians pagaria menos juros a Caixa.
A entidade se mostrou aberta a dialogar e negociar. A Caixa ainda deve estudar a viabilização para um novo acordo.
Doações e ameaça de calote
Nas últimas semanas, o presidente do Conselho Deliberativo do clube, Romeu Tuma Jr, sugeriu que o clube parasse o pagamento buscando a renegociação da dívida. A diretoria atual, no entanto, recusa essa possibilidade.
Outra alternativa para aliviar os cofres corintianos foi a campanha de doações da Gaviões da Fiel. No entanto, o valor arrecadado até aqui é de 40.942.376,13, muito distante do necessário para quitação do estádio.
Próximo jogo do Corinthians
Em campo, o Corinthians se preocupa agora com o Flamengo. Neste domingo, 28, recebe os cariocas na Neo Química Arena, às 17h30.
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