A Copa do Mundo de 2030 traz um grande desafio para a CONMEBOL: como manter as eliminatórias ainda interessantes?
Com três seleções já garantidas no certame, em teoria, sete países disputariam em pontos corridos as vagas remanescentes.
A entidade conseguiu fazer com que os jogos de estreia de Argentina, Chile e Uruguai acontecessem nos respectivos países. A tentativa inicial era sediar a Copa, que seria comemorativa dos 100 anos da primeira edição, de 1930, mas a FIFA permitiu apenas os jogos de estreia das seleções e depois disso todos os jogos seriam em Marrocos, Portugal e Espanha.
Problema para a CONMEBOL
Assim como aconteceu no ciclo para 2014, os países-sede não precisam disputar eliminatórias. Todavia, a CONMEBOL pensa em uma reformulação completa na estrutura das eliminatórias.
O formato seria parecido, mas a entidade estuda a possibilidade de manter todos os países, até mesmo os já classificados, mas dar a roupagem de Liga das Nações a competição, com maior premiação em dinheiro e troféu. Assim, o trio classificado iria disputar as partidas de maneira competitiva e a CONMEBOL ainda conseguiria vender o torneio para patrocinadores e parceiros comerciais.
Há também a possibilidade de aumentar o número de países da Copa do Mundo de 2030. A entidade estuda solicitar a FIFA para que o próximo torneio após 2026 seja com 64 países, assim, poderia até conseguir com que o trio que faria apenas as partidas de estreia em casa, realizassem toda a fase de grupos em seus respectivos países.
Essa mudança, no entanto, ainda tem baixa adesão da FIFA.
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