Nos últimos dias, o Corinthians e a Caixa Econômica Federal se reuniram para uma renegociação da dívida da Neo Química Arena. A reunião teve a presença ilustre de Andrés Sanchez, ex-presidente do clube.
Andrés é conselheiro vitalício do clube e foi como um dos representantes do Corinthians, ao lado do atual presidente Osmar Stabile. Carlos Antônio Fernandes, presidente da Caixa, também contou com companhia de nomes da instituição.
Andrés, que mesmo sem cargo no clube, segue com bastante influência e, ao mesmo tempo, sendo investigado por possíveis irregularidades nos gastos dos cartões corporativos do Corinthians.
A ideia do Corinthians para a reunião é solicitar a mudança na forma como os juros são calculados.
A dívida atual está em cerca de R$ 675 milhões. Porém, o fato dela ser atrelada a Taxa Selic + 2% faz com que os juros sejam muito altos. O Timão tem o objetivo de alterar para uma taxa de juros atrelada ao IPCA que está em um patamar menor.
Doações e ameaça de calote
Nas últimas semanas, o presidente do Conselho Deliberativo do clube, Romeu Tuma Jr, sugeriu que o clube parasse o pagamento buscando a renegociação da dívida. A diretoria atual, no entanto, recusa essa possibilidade.
Outra alternativa para aliviar os cofres corintianos foi a campanha de doações da Gaviões da Fiel. No entanto, o valor arrecadado até aqui é de 40.942.376,13, muito distante do necessário para quitação do estádio.
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