Levando-se em conta os 15 países que mais enviaram turistas para o Brasil, os sul-americanos somaram 364.092 estrangeiros, valor superior aos 332.228 visitantes europeus e norte-americanos A Copa do Mundo no Brasil foi, para muitos turistas sul-americanos, a chance de participar do torneio mais importante do futebol mundial sem ter de cruzar o oceano. A proximidade geográfica dos países a algumas das cidades-sede, como Porto Alegre, Curitiba e Cuiabá, tornou viável o sonho de argentinos, uruguaios, colombianos e tantos outros a seguir a seleção de seu país no Brasil. Considerando-se os 15 países que mais enviaram turistas ao país durante o Mundial, os visitantes sul-americanos foram representados por 364.092 pessoas, valor maior do que os 332.228 visitantes europeus e norte-americanos juntos, como era visível nas arenas e nos principais pontos turísticos do país. Os argentinos representaram o maior número dos sul-americanos com 166.772, depois vieram os chilenos, com 52.427; colombianos, com 49.246; uruguaios, 35.018; peruanos, 21.084; venezuelanos, 20.064; e paraguaios, 19.481. Já entre os europeus e visitantes da América do Norte, foram 111.380 norte-americanos, 40.517 mexicanos, 40.408 britânicos, 39.968 franceses, 35.640 alemães, 23.949 portugueses, 20.919 italianos e 19.447 espanhóis. |
Os estrangeiros aproveitaram a estada no país para conhecer outros destinos turísticos. De acordo com pesquisa feita pelo Ministério do Turismo, em parceria com a FIPE, foram 378 municípios visitados até o fim da Copa, número que pode aumentar já que o estrangeiro fica, em média, de 13 a 15 dias no país.
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