Com as altas na inflação, fica difícil calcularmos quanto os preços subirão ou reduzirão de um dia para o outro. Por isso, o governo estuda metas para este quesito até o fim do ano.
O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) apresenta um aumento de 6,56% para 6,79% neste período atual. Que está muito longe dos 3,75% estipulados anteriormente (é válido ressaltar que há uma tolerância de 1,5% para mais ou para menos, ou seja, se finalizarmos o ano entre 2,25% e 5,25%, este planejamento se manterá coerente).
A média prévia, apresentada pelo IPCA-15 (os dados oficiais chegarão em breve), foi de impressionantes 0,72%, algo que não se via desde julho de 2004, com 0,93%.
Para os próximos anos, há indícios de redução, com 3,81% em 2022, 3,25% em 2023 e 3% em 2024. Mas, cá entre nós, ainda é muito cedo para nos alegrarmos com estas quedas.
No meio disso tudo, o Banco Central deve aumentar a taxa Selic para 5,25% ao ano, com análises de que chegue a 7% em dezembro de 2021.
Para que todos possam entender, em uma breve explicação, o site Agência Brasil diz que, “quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas podem dificultar a recuperação da economia”.
Quando a taxa é reduzida, há incentivo de consumo, melhor controle da inflação e estímulo das atividades econômicas.
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