O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira (25) o decreto que revoga o horário de verão. De acordo com ele a medida segue estudos que analisaram a economia de energia no período e como o relógio biológico da população é afetado.
O presidente informou que a área técnica do Ministério de Minas e Energia apresentou estudos sobre a economia de energia gerada pelo horário de verão, que reportaram o horário de 15h com horário de pico, não tento motivo, portande do horário de verão.
Bolsonaro também disse que consultou profissionais da Saúde para apontar como o horário afeta o relógio biológico das pessoas. Para o presidente, se não se alterar o “relógio biológico, com toda certeza, a produtividade do trabalhador aumentará”.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931-1932. Em 2017 chegou a ser discutido o seu fim pelo governo do ex-presidente Michel Temer.
Horário de verão é a prática de adiantar os relógios em uma hora durante os meses do verão, com o objetivo de fazer com que a luz do dia seja experienciada também durante o início da noite, enquanto sacrificando o horário normal do nascer do sol. Tipicamente, a população de regiões que adotam a medida, avançam uma hora próximo ao início da primavera e retornam para o padrão no outono.
Adiantar os relógios traz benefícios para o varejo, os esportes, e outras atividades que exploram a luz do sol após a jornada de trabalho, mas pode trazer problemas para o entretenimento da tarde e para outras atividades ligadas diretamente à luz solar, como a agricultura. (Fonte Wikipedia)
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