Cássia Rejane Eller ou apenas Cássia Eller. Neste mesmo dia, há exatos 20 anos, uma das maiores cantoras, compositoras e intérpretes de nosso país morria precocemente.
Era uma voz rouca, doce e furiosa que deixava qualquer um deslumbrado e que caminhava, honestamente, pela música industrial e pela independente.
Foram seis álbuns em estúdio (o primeiro em 1990 e o último em 2002) que venderam mais de 700 mil cópias. Além disso, os ao vivo (o MTV Acústico deu a ela o Disco de Diamante), várias coletâneas e DVDs.
Como grande artista que foi e continua sendo, seguiu-se um sem número de homenagens. Dentre elas:
- Duas biografias intituladas: “Cássia Eller – Canção na Voz do Fogo”, escrita por Beatriz Helena Ramos Amaral e “Apenas uma Garotinha – A História de Cássia Eller”, escrita por Eduardo Belo e Ana Clara Landi;
- A música “O Dom, a Inteligência e a Voz”, feita por Chorão, vocalista do Charlie Brown;
- O musical “Cassia Eller – O Musical”;
- E, por fim, o documentário “Cássia Eller”, dirigido por Paulo Henrique Fontenelle.
Que ela continue viva na mente e nas vozes de todos os brasileiros! Pois Cássia Eller, com toda sua ‘Malandragem’, tornou-se imortal.
Por Éder Pessôa
Jornalista e redator e responsável pelo www.cinemaepipoca.com.br | https://ederopessoa.wixsite.com/redatorfreelancer
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