Uma celebração sensível sobre o poder da amizade é o tema central do filme “Tudo o que você podia ser”, que será exibido nesta quinta-feira (28/11), às 14h, como parte do projeto Pontos MIS (Museu da Imagem e do Som) em parceria com a Prefeitura de Hortolândia.
A sessão acontece na sala Cine Teatro, localizada dentro da Escola de Artes Augusto Boal, na Rua Casemiro de Abreu, s/nº, Jardim Amanda. A classificação indicativa do longa é 16 anos.
Representatividade e afeto no cinema brasileiro
Lançado em 2024, o filme retrata a amizade entre quatro personagens queer. No contexto LGBTQIA+, o termo “queer” é usado para descrever pessoas que desafiam os padrões de identidade e gênero impostos pela sociedade.
A história segue Aisha, uma jovem que decide celebrar sua despedida de Belo Horizonte ao lado de seus melhores amigos, Bramma, Igui e Will. Mesclando ficção e documentário, a obra explora como a amizade pode se tornar uma forma de construir laços familiares.
O título do filme é uma homenagem à música icônica “Tudo o que você podia ser”, gravada por Milton Nascimento no álbum clássico “Clube da Esquina”. A trilha sonora do filme inclui uma regravação dessa canção pela cantora Coral, ampliando a conexão emocional da obra com o público.
Reconhecimento em festivais de cinema
Dirigido pelo cineasta mineiro Ricardo Alves Jr., “Tudo o que você podia ser” conquistou prêmios em festivais renomados, como o 25º Festival do Rio, o 31º Festival Mix Brasil e o 10º Espacio Queer, na Argentina, consolidando-se como uma obra relevante no cenário cinematográfico nacional e internacional.
‘Tudo o que você podia ser‘
- Data: Quinta-feira (28/11)
- Horário: 14h
- Local: Sala Cine Teatro, Escola de Artes Augusto Boal
- Endereço: Rua Casemiro de Abreu, s/nº, Jardim Amanda
- Classificação indicativa: 16 anos
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